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Americano que matou o leão Cecil aparece expondo urso preto como troféu de caça em novas imagens

Walter Palmer foi rechaçado em todo o mundo após matar o leão mais querido do Zimbábue. Desta vez, a vítima foi um urso preto, morto nos bosques do Estado de Wisconsin (EUA) em 2006

Redação Folha Vitória
audima
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A foto dessa vez foi de um urso morto Foto: R7
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Novas imagens do dentista norte-americano Walter Palmer, que foi rechaçado em todo o mundo após matar Cecil, o leão mais querido do Zimbábue, mostram o resultado de mais uma caçada ilegal da qual ele participou.   

Desta vez, a vítima foi um urso preto, morto nos bosques do Estado de Wisconsin (EUA) em 2006. Segundo informações do jornal The Huffington Post, o dentista havia conseguido autorização para calar em um condado da região, mas matou o urso preto 64 km fora do campo.

Ainda segundo uma fonte do jornal, Palmer e seus companheiros de caça teriam oferecido suborno para autoridades, após matarem o urso.   

Os oficiais não aceitaram o suborno e, em 2008, o dentista foi multado e condenado a cumprir um ano de liberdade condicional por ter mentido sobre o local onde o urso foi morto.

Palmer tomou os noticiários de todo o mundo após matar Cecil, o leão mais famoso do Zimbábue, na África, no dia 6 de julho deste ano.

O dentista teria pago cerca de R$ 100 mil para conseguir uma licença para a caçada.

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O caçador tentou se defender dizendo que confiou nos guias locais durante a caçada: "Eu não sabia que o leão era famoso e era tido como o animal preferido do parque. Não tinha conhecimento de que o animal portava um localizador, nem que era objeto de estudo."

A paixão pela caça ilegal está colocando o norte-americano em apuros com a lei e ele enfrenta graves acusações na Justiça.
Dois homens acusados de participar da caçada e da morte de Cecil responderão por caça ilegal: o caçador profissional Theo Bronkhorst e o fazendeiro Honest Ndlovuum podem pegar até 15 anos de prisão no Zimbábue caso sejam condenados.

Palmer também poderá responder pelo mesmo crime. Apesar de declarar 'desconhecimento' sobre a área de caça ilegal, o dentista já respondeu por crimes similares nos EUA.

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Palmer é perito em arco e flecha e sempre posta fotos com os animais que mata. Na imagem acima, ele mostra um rinoceronte que caçou, apesar de a raça estar em risco de extinção.

Com informações do Portal R7

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