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Obama pede cuidado em ofensiva no Iraque

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, advertiu nesta terça-feira que o país deve usar seus poderes com cuidado na ofensiva contra os militantes iraquianos e deve evitar enviar norte-americanos para regiões de perigo ao menos que seja absolutamente necessário. O governo dos Estados Unidos tem considerado uma possível expansão dos ataques aéreos contra grupos insurgentes para além das fronteiras do Iraque.

"A história nos ensina os perigos do exagero e de nos estendermos demais, tentando avançar sozinhos sem o apoio da comunidade internacional, ou correr para aventuras militares sem pensar nas consequências", disse Obama durante depoimento a membros da Legião Americana em Carlotte, na Carolina do Norte.

O presidente chamou os EUA de "a única nação indispensável do mundo" e disse que o país deve liderar com força, confiança e sabedoria, comprometendo-se a evitar uma nova guerra no Iraque.

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Obama fez a declaração enquanto o governo sinaliza que pode estar se preparando para realizar operações militares na Síria. Autoridades de alto escalão dos EUA afirmaram que o Pentágono enviaria aviões de monitoramento para coletarem informações do espaço aéreo sírio. A Casa Branca alegou nesta terça-feira que Obama não havia se decidido ainda se expandiria os ataques aéreos para além do Iraque.

O presidente disse que a solução para o Iraque não era enviar missões militares em grande escala ou ocupar outros países por longos períodos - medidas que, segundo ele, acabam alimentando o extremismo. Ele, no entanto, tratou com seriedade os militantes do Estado Islâmico e aqueles que ameaçam o povo norte-americano.

"Nossa mensagem para qualquer um que ferir nosso povo é simples: a América não esquece", disse Obama. "Nosso alcance é logo. Nós somos pacientes. A Justiça será feita."

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Nesta terça-feira, autoridades dos Estados Unidos e familiares afirmaram que o grupo de militantes Estado Islâmico mantinha uma jovem norte-americana como refém na Síria desde o ano passado. A mulher trabalhava há anos com grupos de ajuda humanitária quando foi sequestrada.

O governo e a família pediram que o nome da jovem não seja revelado porque temem por sua segurança. As autoridades falaram sob condição de anonimato porque não foram autorizadas a discutir o caso publicamente.

A mulher é uma entre os três reféns norte-americanos conhecidos dos militantes do Estado Islâmico na Síria. Uma outra vítima, o jornalista James Foley, foi decapitado pelos insurgentes na semana passada. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

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