Gigante! Mamão de 10 quilos e 54 centímetros surpreende moradores no ES
O pé de mamão foi plantado há cerca de um ano no quintal de casa, no bairro Pontal das Garças, em Vila Velha
Uma moradora de Vila Velha colheu um mamão gigante no quintal de sua casa, no bairro Pontal das Garças. A fruta tem 54 cm e pesa cerca de 10 quilos! O pé de mamão, que gerou a fruta gigante, foi plantado há aproximadamente um ano pelo marido da Ledymar Simplicio Novais Rafahky, de 37 anos.
"É o terceiro mamão que a gente tira desse pé, desse tamanho. Tem outros, porém, não na mesma proporção, mas são todos grandões também", contou Ledymar.
Segundo ela, a semente do pé foi um presente de um primo, que mora na região de Jaguaré, interior do Estado. Como já tinha uma pequena horta no quintal de casa, o companheiro decidiu plantar várias mudas.
"Meu esposo plantou várias mudas bonitas, essa era a mais feinha, que ele falou: 'Essa daqui não vai para frente'. Por incrível que pareça, foi a que deu o mamão. As outras não foram para frente", disse.
A moradora contou ao Folha Vitória que amigos e familiares que frequentam a sua casa ficam admirados com o pé. "Muita gente que viu o mamão, vai na minha casa, vê o pé e fica admirado, porque muitos nunca viram um mamão desse tamanho", relatou.
O tamanho da fruta surpreendeu toda a família. "Todo dia quando chegamos em casa e olhamos o mamão, falamos: 'Não, é mentira!' é incrível", disse rindo.
Ledymar garante que vai aproveitar a polpa e dividir com as pessoas próximas. Ela contou que vários conhecidos já pediram a semente da fruta após saberem da novidade.
Além do pé de mamão, a mulher também cultiva outras frutas na horta, como banana. A auxiliar de creche diz que tirou uma conclusão após colher o mamão gigante.
"Às vezes a gente tem um lugarzinho para plantar e deixa de plantar, e às vezes você pode plantar e colher. Não importa o espaço que você tem, basta ter força de vontade, na nossa vida é assim. Basta ter força de vontade para colher alguma coisa, insistir, que você vai colher", relatou.
*Texto da estagiária Gabriela Vasconcellos, sob supervisão da editora Thaiz Blunck.