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Veja dicas para evitar dores de cabeça na hora de contratar colônia de férias

Quem se sentir lesado ao contratar este tipo de serviço pode procurar as unidades de atendimento do Procon-ES

Redação Folha Vitória
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Julho é sinônimo de férias escolares. E com a criançada em casa é preciso programar o roteiro de lazer e ficar atendo a uma série de detalhes para que os momentos de descontração sejam agradáveis.

As colônias de férias são procuradas pelos pais como opção de lazer para as crianças. Mas, antes de matricular os pequenos, é preciso buscar referências com conhecidos que já tenham feito uso dos serviços da empresa. Todo cuidado é pouco para garantir a tranquilidade dos responsáveis e a segurança das crianças durante esse período.

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Os pais devem buscar diferentes propostas e analisar as opções de lazer, optando por atividades diversificadas e adequadas ao perfil da criança. Também deve ser observada a estrutura do local onde serão realizadas as atividades; se existem profissionais capacitados para cuidar das crianças e quais as refeições estão incluídas e o cardápio oferecido. Informe-se sobre opções de alimentação saudável e faça constar no contrato caso a criança tenha alguma restrição alimentar.

Em se tratando de saúde e segurança não se brinca. Informe-se se a colônia de férias possui uma enfermaria ou uma equipe especializada que possa oferecer os primeiros socorros em casos de acidentes. O seguro médico não é obrigatório, o melhor é que haja atendimento médico no local. Verifique ainda qual é o encaminhamento em caso de acidente grave com a criança. Informe os coordenadores, caso a criança tenha alergia a alguma medicação.
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Segundo a diretora-presidente do Procon-ES, Denize Izaita, a escolha deve ser feita com calma e deve-se buscar referências e a possível existência de registros de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. “É imprescindível que todos os detalhes sejam observados e que o consumidor leia atentamente o contrato antes de assiná-lo para que as sonhadas férias das crianças não se tornem um pesadelo”, explica.

A diretora explica ainda que caso conste no contrato uma cláusula de isenção de responsabilidade por parte da empresa para com as crianças, esta não tem efeito perante o Código de Proteção de Defesa do Consumidor (CDC). “De acordo com o artigo 51 do CDC, as empresas prestadoras de serviços não podem se eximir da responsabilidade por qualquer problema apresentado na prestação de serviços”, diz.

Diversão com economia

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Para os pais que não querem gastar muito, a dica é entreter as crianças, fugindo da rotina tecnológica. É importante promover a educação para o consumo nos pequenos, para que se tornem jovens e adultos mais conscientes dos seus deveres como cidadãos e equilibrados financeiramente.

Uma dica para quem quer economizar, está em descobrir e usufruir do lazer gratuito da sua região. O Espírito Santo dispõe de diversas atrações gratuitas para toda a família como, por exemplo, o Palácio Anchieta, os museus, os teatros, os parques estaduais, as praias, as cachoeiras, os passeios de bicicleta, as praças públicas, oficinas de dança, música e arte, dias de lazer promovidos pelos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), dentre tantas outras opções. O que importa é garantir a diversão e o contato familiar, sem gastar muito.

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