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Missa homenageia vítimas do pior acidente terrestre do ES

A polícia Civil ainda investiga o caso e o laudo técnico da Polícia Rodoviária Federal ainda não foi concluído

Redação Folha Vitória
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Neste sábado (22), quando completa um mês do pior acidente terrestre da história do Estado, as vítimas fatais da colisão entre um caminhão, um ônibus  e duas ambulâncias foram homenageadas com a realização de uma missa, no mesmo local da tragédia, onde 23 pessoas perderam a vida na ocasião. 


A celebração foi realizada por uma comunidade católica da região. Como a maioria das vítimas do acidente era do Estado de São Paulo, nenhum familiar de vítima ou ferido estava presente. Segundo o agricultor Joel Guimarães quase foi vítima do acidente e fez questão de ir a homenagem. "Nós praticamente presenciamos este acidente. Paramos e já vimos os carros e o ônibus em chamas. Isso ficou muito marcado em nossas vidas", contou.
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Uma vítima do acidente continua internada. Maria Selma Thomaz, estava no hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra. Mas a irmã informou, por telefone, que a ela foi transferida para um hospital em São Paulo no último dia (15). A vítima está na UTI porque as queimaduras pelo corpo foram muito graves e ainda não há previsão de alta. Além disso, Selma ainda também não sabe que o filho que estava com ela no ônibus é uma das vítimas fatais do acidente.

Já o pintor Armando Rebouças Filho que já havia recebido alta, precisou ser internado novamente nesta quinta -feira (20), pois terá que passar por outra cirurgia.

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Um mês após a batida, a Polícia Federal ainda não concluiu o laudo técnico que vai apontar as causas do acidente. Ainda de acordo com a PRF, as fiscalizações nas estradas federais, foram intensificadas. Entre 22 de junho e 22 de julho, foram 13285 veículos fiscalizados e 108 autuações por excesso de peso. A Polícia Civil também não encerrou as investigações e disse que só vai falar novamente sobre o caso quando o inquérito for concluído.

Já o advogado do proprietário da empresa dona da carreta disse que falou com o delegado que investiga o caso e que o delegado afirmou que funcionários da empresa disseram que as manutenções sempre foram feitas adequadamente. A empresa também contratou um perito para fazer um laudo completar.
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