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Geral

Concurso vai selecionar nova embalagem de camisinha masculina. Veja como participar!

A atual embalagem já possui mais de dez anos e deve ser substituída até o fim de 2017

Redação Folha Vitória
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Estudantes de design gráfico, desenho industrial, arquitetura e publicidade poderão definir a nova cara das camisinhas masculinas distribuídas gratuitamente pelo Ministério da Saúde, que lançou concurso para mudar a embalagem dos preservativos. A atual embalagem roxa com amarelo deverá ser substituída até o fim do ano. As inscrições deverão ser feitas online até 11 de setembro.

O vencedor terá como prêmio um pacote de viagem de três dias com um acompanhante para um dos sítios do patrimônio Histórico Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil.

O resultado e a premiação estão previstas para ocorrer durante o 11º Congresso Brasileiro de HIV/Aids e o 4º Congresso Brasileiro de Hepatites Virais, entre 26 e 29 de setembro, em Curitiba, no Paraná. A embalagem das camisinhas foi trocada pela última vez há mais de dez anos. Agora, a intenção é modernizar o preservativo e torná-lo mais atrativo.

Campanhas de prevenção

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Incentivar o uso de preservativos, principalmente entre os jovens, tem sido foco de campanhas de prevenção, como a lançada no carnaval deste ano. Dados do ministério apontam que a faixa etária entre 15 e 24 anos é a que menos usa camisinha.

Pesquisa de Conhecimento, Atitudes e Práticas indica queda no uso regular do preservativo nessa faixa etária, tanto com parceiros eventuais, cujo uso caiu de 58,4% em 2004 para 56,6%, em 2013, como com parceiros fixos, que registraram queda de 38,8% em 2004 para 34,2% em 2013.

O não uso do preservativo tem consequências. De acordo com o Ministério da Saúde, o levantamento mais recente mostra o aumento dos casos de Aids em jovens de 15 a 24 anos. Entre 2006 e 2015, a taxa entre aqueles com 15 e 19 anos mais que triplicou, passando de 2,4 para 6,9 casos a cada 100 mil habitantes. Entre os jovens de 20 a 24 anos, a taxa dobrou, indo de 15,9 para 33,1 casos a cada 100 mil habitantes.

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