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Greve da PM: juíza nega pedido de suspeição. Entenda do que se trata!

O processo que está sendo analisado pela doutora Gisele julga a participação de policiais militares na greve da corporação em fevereiro de 2017

Redação Folha Vitória
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Os processos relacionados à greve da Polícia Militar no Espírito Santo continuam tramitando na justiça. A juíza Gisele Souza de Oliveira negou um pedido de suspeição.

Um pedido de suspeição é feito quando alguma parte envolvida no processo alega falta de imparcialidade do juiz que vai julgar o caso. O processo que está sendo analisado pela doutora Gisele julga a participação de policiais militares na greve da corporação em fevereiro de 2017 só que alguém achou que ela não estaria sendo imparcial no julgamento. Na decisão, a juíza disse que não reconhece a procedência das reclamações, e definiu que o pedido de suspeição foi porque a defesa estaria inconformada. Com essa decisão, portanto, todos os processos seguem normalmente.

Dois advogados que defendem alguns dos réus disseram que não sabem qual acusado pediu a suspeição e nem o que motivou o pedido, mas que de fato ele existe.

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