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EUA: Governo avalia ajuda a coalizão árabe para tomar porto no Iêmen

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A administração Trump avalia um apelo dos Emirados Árabes Unidos pelo apoio direto dos EUA para capturar o principal porto do Iêmen para ajuda humanitária. Ele está em poder de combatentes houthis apoiados pelo Irã, e segundo autoridades norte-americanas, a medida pode ter efeitos catastróficos no Iêmen.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, pediu uma avaliação rápida do pedido de assistência dos Emirados Árabes Unidos para ajudar uma coalizão liderada pela Arábia Saudita a retomar Hodeidah, que atualmente serve como uma linha vital para os 29 milhões de residentes do país, disseram autoridades dos EUA.

Os Emirados e autoridades da Arábia Saudita asseguraram aos EUA que não tentarão tomar o porto do Mar Vermelho até que recebam apoio de Washington, disseram autoridades americanas. Mas há uma crescente preocupação na administração Trump de que a luta pela cidade poderia sair do controle e forçar a participação de Washington. Combatentes iemenitas apoiados pela coalizão estão lutando contra os Houthis perto da cidade.

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"Continuamos a ter muitas preocupações sobre uma operação de Hodeidah", disse um alto funcionário dos EUA. "Não estamos 100% confortáveis de que, mesmo que a coalizão lancem um ataque, eles possam fazê-lo de maneira limpa e evitar um incidente catastrófico".

O debate sobre o aumento do apoio dos EUA à coalizão saudita acontece enquanto autoridades norte-americanas preparam a cúpula planejada com a Coreia do Norte em Cingapura em 12 de junho. Mas a escalada de operações militares em torno do porto iemenita provocou nova urgência em Washington.

Os EUA e a coalizão liderada pela Arábia Saudita concordaram que as forças supervisionadas pelos Emirados Árabes Unidos não entrarão no porto no curto prazo, para que o novo enviado especial das Nações Unidas no Iêmen, Martin Griffiths, possa tentar iniciar esforços diplomáticos para acabar com os combates, segundo um funcionário árabe.

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Mas há uma grande preocupação de que as forças iemenitas alinhadas com a coalizão liderada pela Arábia Saudita irão agir por conta própria.

Os principais especialistas do Iêmen na administração dos EUA devem se reunir amanhã para discutir o que fazer. A Arábia Saudita e os Emirados, que fornece o principal apoio militar às forças iemenitas que trabalham para tomar Hodeidah, há tempos buscam apoio dos EUA para a operação. Fonte: Dow Jones Newswires.

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