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Obras da Leitão da Silva ficarão prontas no final de 2016, diz DER-ES

Comerciantes da Avenida, em obras desde 2014, questionam onde está o projeto de execução e qual o prazo real para finalização dos trabalhos. DER-ES diz que tem mais 60% da obra concluída

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Avenida Leitão da Silva devem ficar pronta no final desse ano. Foto: Divulgação/SETOP
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As obras na Avenida Leitão da Silva, em Vitória, começaram em 2014. A primeira previsão de término era junho de 2015. A obra não ficou pronta e um novo prazo foi estabelecido. A finalização deve acontecer no final de 2016, segundo Halpher Luiggi, diretor geral do Departamento de Estradas e Rodagens do ES (DER-ES).

De acordo com Halpher, mais de 60% da obra foi concluída e que os trabalhos estão seguindo o cronograma estabelecido. “A previsão é entregar o trecho em obras até o final do ano. No início do ano que vem começaremos as obras das pontas que compreendem entre a César Hilal e a Beira Mar e entre a Avenida Maruípe e Andorinas”, disse.

Para o gerente comercial, Bruno Denarde Nogueira, que também faz parte da Associação das Empresas da Avenida Leitão da Silva (Assemples), o principal questionamento dos comerciantes da região é quando o projeto vai ficar pronto.

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“Queremos saber como vai ficar a obra, quando ela vai ficar pronta, o que falta, onde está o projeto de execução?”, questionou Bruno.

Sobre essa questão, o diretor DER-ES informou que o projeto pode ser consultado no órgão e que o interessado deve solicitar o cronograma. Halpher informou ainda que a proposta inicial da obra sofreu alterações por conta da macrodrenagem da cidade.

Inicialmente o projeto custaria aos cofres públicos cerca de R$ 69 milhões, mas após as modificações, esse valor subiu para aproximadamente R$ 80 milhões.

Enquanto a obra não fica pronta os comerciantes, reclamam do faturamento. Bruno Denarde Nogueira, comentou a importância da finalização da obra. “Na semana passada, um novo retorno na pista foi aberto. Só por abrir duas vias o movimento na loja já melhorou. O movimento já está ruim por conta da crise. Ou seja, além da crise temos que lidar com os transtornos da obra. Qualquer mudança impacta no faturamento”, informou.

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