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Peritos da OMS e da Coreia do Sul minimizam preocupações com MERS

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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- Peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Coreia do Sul deram declarações neste sábado minimizando preocupações com o vírus MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio), que tem se espalhado pelo país e já causou 14 mortes.

Após uma análise de uma semana do surto da doença, os especialistas disseram em entrevista coletiva que não há nenhuma evidência para sugerir que o vírus está se espalhando. Por enquanto, o surto na Coreia do Sul se restringe a ocorrências em hospitais.

Segundo o diretor da OMS Keiji Fukuda, enquanto as infecções parecem estagnar, o governo sul-coreano deve continuar a manter medidas de controle fortes, tais como rastreamento exaustivo dos contatos dos pacientes com outras pessoas e prevenção de pessoas que podem viajar.

A descoberta de novos casos continuou criou uma impressão de que o surto está ficando maior, mas Fukuda observou que muitos dos casos relatados são de pessoas que foram infectadas no passado. De acordo com ele, novas infecções parecem estar em declínio, o que sugere que as medidas de controle do governo estão tendo um impacto.

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Cerca de 140 pessoas no país foram diagnosticadas com MERS desde o mês passado, quando foi identificada a primeira infecção. Só neste sábado, 12 novos casos foram notificados sábado, no maior surto fora da Arábia Saudita. Entre os infectados, 16 estão em estado grave, informou Jeong Eun-kyeong, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Coreia do Sul.

O MERS foi descoberto em 2012 e tem se concentrado principalmente na Arábia Saudita. O vírus potencialmente fatal é semelhante ao da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que eclodiu na China em 2002, e pode causar febre, problemas respiratórios, pneumonia e insuficiência renal. O vírus espalhou-se principalmente através do contato com camelos, mas também pode se espalhar a partir de fluidos humanos. Fonte: Associated Press.

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