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Geral

Manifestação contra corte de verbas na educação dura quase quatro horas em Vitória

Um novo ato acontecerá às 16 horas, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes)

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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A manifestação contra o corte de verbas na educação e a reforma da Previdência, em Vitória, durou quase quatro horas na manhã desta quarta-feira (15). Professores, alunos e funcionários de escolas públicas e particulares, grupos sindicais do Espírito Santo se concentraram pouco antes das 8h30 na Praça do Papa, caminharam em direção à Assembleia Legislativa e encerraram às 12h05. Um novo ato acontecerá às 16 horas, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

A Polícia Militar não levantou estimativa de público em Vitória. A Secretaria de Segurança Urbana (Semsu) informou que a Guarda Municipal precisou orientar o trânsito na Enseada do Suá, onde aconteceram manifestações.

No sentido Centro-Praia do Canto, houve bloqueio embaixo da Terceira Ponte, com o tráfego sendo desviado pelos agentes pelas vias por trás do Shopping Vitória. No sentido oposto, bloqueio e desvios na altura de uma lanchonete e na rua do Tribunal de Contas. 

Paralisação deve atingir 75 instituições federais

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Pelo menos 75 das 102 universidades e institutos federais do País convocaram protestos para esta quarta-feira (15), em resposta ao bloqueio de 30% dos orçamentos determinado pelo Ministério da Educação (MEC). Eles terão apoio de universidades públicas estaduais de diversos Estados - incluindo São Paulo, onde os reitores de USP, Unicamp e Unesp convocaram docentes e alunos para "debater" os rumos da área. Um dos alvos do protesto, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, disse nesta terça-feira, 14, que as universidades precisam deixar de ser tratadas como "torres de marfim" e não descartou novos contingenciamentos.

A Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual pública de São Paulo, o maior da América Latina, convocou os professores a paralisarem - o mesmo foi feito pelos sindicatos da rede paulistana.

Atos em todos os Estados vêm sendo chamados pelas maiores entidades estudantis e sindicais do País, incluindo a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).

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