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Um mês após terremoto, milhares de nepaleses voltam para suas aldeias

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Katmandu, Nepal - Um mês após o maior terremoto em 80 anos no Nepal, milhares de nepaleses puderam voltar para suas aldeias nesta segunda-feira, depois que o rio Kaligandaki varreu o resto dos deslizamentos de terra que haviam bloqueado a passagem, permitindo que as águas fluam normalmente.

Antes do amanhecer de domingo, o deslizamento de terra estava represando o rio Kaligandaki e criou um lago de dois quilômetros de comprimento. Milhares de moradores fugiram de suas casas, temendo inundações.

No entanto, durante a noite, o rio levou as pedras e outros detritos e, hoje de manhã, o rio estava fluindo em seu nível normal, de acordo Tek Bahadur, administrador do governo.

Na madrugada desta segunda-feira, centenas de pessoas fizeram uma vigília à luz de velas na capital Katmandu, para marcar um mês do forte terremoto, de 7,8 graus de magnitude, que matou quase 8.700 pessoas e deixou outras 16.800 feridas. Outro forte terremoto aconteceu no dia 12 de maio.

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Cerca de 200 pessoas se reuniram para lembrar dos mortos. Elas fizeram um minuto de silêncio, acenderam velas e assinaram mensagens em memória dos mortos.

As agências governamentais e de desenvolvimento têm buscado ajuda financeira e doações para reconstruir o Nepal. A Organização das Nações Unidas (ONU) apelou por US$ 423 milhões para cobrir as emergências durante três meses.

No entanto, o coordenador da ONU Jamie McGoldrick disse nesta segunda-feira que apenas 22% do pedido foi financiado. "É uma lacuna muito grande e precisamos ter certeza que a resposta para esta crise será eficaz, eficiente", acrescentou. Fonte: Associated Press.

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