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Líder da ONU pede solução pacífica para conflito no Mar do Sul da China

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Hanói - O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, fez um apelo por uma solução pacífica para as disputas territoriais no Mar do Sul da China, onde uma subida de tom do governo chinês tem alarmado países menores da região. Segundo declarações de Ban a repórteres, em Hanói, ele e o presidente vietnamita, Truong Tan Sang, discutiram preocupações sobre segurança regional, inclusive tensões territoriais.

"Eu tenho convidado todas as partes preocupadas a resolver suas disputas através do diálogo e em conformidade com as leis internacionais", afirmou. "É importante que se evite ações que provoquem ou exacerbem tensões."

O Vietnã é, ao lado das Filipinas, um dos mais contundentes críticos das atividades chinesas nas regiões marítimas sob disputa, onde Pequim tem criado ilhas artificiais através de reivindicações massivas de áreas. Entre outros críticos das ações chinesas estão Malásia, Brunei e Taiwan.

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Ban afirmou que o Vietnã tem desempenhado um papel crescentemente importante na ONU. O país comunista é, atualmente, membro do Comitê de Direitos Humanos da Organização.

Ban considera que os membros do conselho devem "atingir os níveis máximos em promoção e proteção dos direitos humanos". Para ele, "isso coloca o Vietnã numa posição ideal para demonstrar o seu comprometimento com os direitos humanos ao trabalhar pela melhora de seus padrões de direitos humanos domésticos". "A ONU está pronta para dar assistência ao governo do Vietnã nessa tão importante tarefa", ressaltou o secretário-geral da ONU.

Grupos internacionais de direitos humanos e alguns governos ocidentais têm criticado o Vietnã pela prisão de manifestantes pacíficos. Hanói afirma que apenas transgressores das leis do país estão atrás das grades.

Oficiais do governo dos EUA afirmam que o Vietnã precisa progredir em direitos humanos e só então terá relações mais próximas com Washington, tanto em questões econômicas quanto militares. Fonte: Associated Press.

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