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Greve no Hucam: atendimentos de urgência e emergência deverão ser mantidos a partir de segunda

Cerca de 780 trabalhadores cruzaram os braços e a greve faz parte de uma paralisação nacional. Os servidores de outras áreas da Ufes estão em greve desde a última quinta

Redação Folha Vitória
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Cerca de 780 trabalhadores cruzaram os braços em greve no Hospital das Clínicas, em Maruípe Foto: Arquivo/​Divulgação
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Os trabalhadores técnico-administrativos em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) decidiram em assembleia, na última quinta-feira (28), que vão manter os serviços de urgência e emergência a partir da próxima segunda-feira (1º), quando começa a greve dos servidores do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam), em Maruípe, Vitória.

Cerca de 780 trabalhadores cruzaram os braços e a greve faz parte de uma paralisação nacional, encabeçada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra). Os trabalhadores de outras áreas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) estão em greve desde a última quinta-feira (28).

Entre os serviços que serão mantidos estão exames emergenciais e específicos, como os de tratamento do câncer. Já marcação de exames que vem de outros ambulatórios serão suspensas. As áreas que funcionam por meio de empresas terceirizadas não serão atingidas.

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De acordo com a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos da Universidade Federal do Espírito Santo (Sintufes), Alvaléria Cuel, os servidores vão manter 30% do efetivo. "Nossa preocupação e objetivo é manter 30% dos serviços, assim como estipulado em edital de greve", diz.

Entre as reivindicações gerais da categoria estão o fim dos cortes na educação, a defesa dos 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, a democratização das instituições, o fim da terceirização e a exigência que o governo negocie efetivamente com as categorias em greve e atenda suas pautas especificas são eixos que unificam as entidades da educação federal que estão em luta.

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>> Pautas específicas: de acordo com a Fasubra, os servidores reivindicam o cumprimento do acordo de greve estabelecido em 2012; jornada de trabalho contínua de três turnos, com seis horas cada; fim do modelo de terceirização do trabalho; aplicação de medidas que combatam a precarização dos serviços nas universidades públicas e a atuação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares.

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