/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Geral

Padrasto que matou menina de 3 anos diz que bateu "como se estivesse batendo em um homem"

Lara Emanuelly Braga da Silva foi morta dentro de casa e o padrasto diz que agrediu a criança porque ela não queria tomar banho

Estadão Conteúdo

audima
audima
Foto: Reprodução/Redes Sociais
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

Carlos Henrique Silva, de 30 anos, confessou ter assassinado a enteada de três anos no domingo (14). Ele admite ter batido na criança "como se estivesse batendo em um homem".

A declaração foi dada durante audiência de custódia, que converteu a prisão em flagrante em preventiva nesta terça-feira, 16. Lara Emanuelly Braga da Silva morreu dentro da residência em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, em razão dos ferimentos causados pelas agressões.

Segundo o despacho do juiz Bruno Rodrigues Pinto, da Comarca de Benfica, do Rio de Janeiro, o preso detalhou "de forma assustadora" os detalhes do crime.

O padrasto admitiu o crime após ter sido preso em flagrante e alegou ter agredido a menina porque ela não queria tomar banho.

>> Quer receber nossas notícias 100% gratuitas? Participe da nossa comunidade no WhatsApp ou entre no nosso canal do Telegram!

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

A decisão judicial detalha que a menina foi vítima de tapas e pelo menos quatro chutes durante o banho, dentro do box do banheiro. A violência dos golpes fizeram com que a criança batesse a cabeça contra a parede do banheiro diversas vezes.

Lara foi agredida por cerca de 40 minutos, conforme afirmou o próprio acusado ao juiz. No despacho, o magistrado classifica a ação como "extremamente cruel, brutal e violenta".

Carlos Henrique Silva vai responder pelo crime de homicídio qualificado, já que não houve chance de defesa por parte da vítima.

O caso foi registrado na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). A Polícia Civil apura se há um histórico de agressões contra a criança. A mãe da menina não estava na residência no momento do crime e não é considerada cúmplice pela polícia até então.

LEIA TAMBÉM: Pesquisa aponta qual companhia aérea é a mais pontual em Vitória

O Estadão não conseguiu localizar a defesa de Carlos Henrique Silva.

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.