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Greve no Ifes: veja quais escolas já aderiram à paralisação

Cabe aos campi situados no ES aderirem ou não ao movimento, já que a adesão ´´e independente, de acordo com a instituição; greve foi deflagrada nesta terça (09)

Carol Poleze

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação/Ifes
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Aderindo ao movimento que acontece por todo o país, o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) deflagou greve por melhorias na carreira docente nesta terça-feira (09).

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No entanto, cabe aos campi situados no Estado aderirem ou não ao movimento, já que a adesão ´´e independente, de acordo com a instituição. 

Até o momento, 14 campi aderiram à greve. A informação foi repassada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe - Seção Ifes) ao Folha Vitória.

Confira as cidades:

Aracruz
Cachoeiro
Cefor (Centro de Referência em Formação e em Educação à Distância)
Centro-Serrano
Guarapari
Ibatiba
Montanha
Nova Venécia
Piúma
Reitoria
Serra
Venda Nova
Viana
Vitória

Por nota, o Ifes informou que recebeu o comunicado oficial de greve pelo Sinasefe na quinta-feira (04).

"O Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) recebeu comunicação oficial da greve por parte do Sinasefe - Seção Ifes na quinta-feira (4). O documento informa sobre a deflagração da greve a partir da próxima terça-feira, dia 9 de abril. A mobilização é nacional e tem reivindicações dirigidas ao Governo Federal para melhorias nas carreiras docente e técnico-administrativa da área de Educação. O movimento tem negociado com os Ministérios da Educação (MEC) e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)", diz a nota.
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No comunicado, o instituto afirma, ainda, que respeita o direito de greve e que adesão à greve corresponde ao posicionamento individual de cada servidor. 

Portando, a decisão sobre a paralisação ou não das atividades nas unidades e na Reitoria do Ifes não é de competência institucional, e poderá haver diferentes percentuais de adesão ao movimento em cada campi.

"A instituição garante que quaisquer prejuízos às atividades letivas e administrativas deverão ser compensados posteriormente. As informações a respeito do movimento grevista deverão ser obtidas junto aos representantes locais e Coordenação das Seções Sindicais", finaliza.

De acordo com o sindicato, a paralisação reivindica recomposição salarial, reestruturação das carreiras e revogação das portarias e instruções normativas que atacam aos servidores.

"Reivindicação de recomposição salarial é de 53,17% para as/os técnicos administrativos em educação (TAE) e 39,92% para as/os docentes, tomando como base as perdas registradas na última década", diz o comunicado.

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