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Professores e profissionais de segurança pública não serão vacinados com Coronavac

Estratégia foi definida porque o Ministério da Saúde não deu garantias de envio de doses necessárias para aplicação das duas doses

Marcelo Pereira

Redação Folha Vitória
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Foto: Divulgação
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Professores e profissionais da Segurança Pública no Espírito Santo não serão vacinados com o imunizante Coronavac, do Instituto Butantan. Frente ao número incerto de doses enviadas pelo Governo Federal, o secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, informou que esses grupos serão imunizados com a vacina da Oxford/Astrazeneca. 

A decisão foi tomada porque o intervalos entre as doses para a Astrazeneca é maior do que para a CoronaVac: enquanto as doses da vacina britânica são aplicadas em até três meses, as da vacina chinesa devem ser feitas em 28 dias. 

"Iremos disponibilizar 16 mil doses da Astrazeneca aos professores no nosso Estado. Também iremos avançar na vacinação dos profissionais da Segurança Pública. As doses da Coronavac, não serão destinadas a esses grupos. Assim, não haverá prejuízo ou atraso na aplicação de doses para eles", apontou. 

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O subsecretário Luiz Carlos Reblin confirmou que esta estratégia foi definida porque o Ministério da Saúde não deu garantias de envio de doses necessárias para aplicação de primeiro e de segunda dose. 

"O Ministério da Saúde definiu que todas as remessas da Coronavac fossem aplicadas em primeira dose com o compromisso da remessa da segunda dose correspondente. Acompanhamos que todos os Estados brasileiros hoje têm a dificuldade de garantir a segunda dose da coronavac pois não recebemos da parte do ministério a quantidade necessária", reforçou. 

Nesta segunda-feira (26), em sabatina no Senado, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, admitiu que há "dificuldade" na entrega da segunda dose no Brasil. 

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Reblin reforçou que a Sesa acompanha a situação e está em constante diálogo com  o Ministério. A secretaria já solicitou que doses complementares do imunizante do instituto paulista sejam enviadas ao Espírito Santo.  

"Se não recebermos doses adicionais, não há nenhum problema de aguardar um prazo um pouco maior do que o previsto. No começo de maio, o Governo Federal garantiu que a situação estará normalizada", apontou. "Se não recebermos doses adicionais, não há nenhum problema de aguardar um prazo um pouco maior do que o previsto. No começo de maio, o Governo Federal garantiu que a situação estará normalizada".




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