Episódio 3: a morte da meritocracia
"Quantas vezes nos perguntamos: por que aquele cara se esforça menos que nós mas é promovido?"
Nada contra o erro. Sou favorável ao erro criativo, inovador, que arrisca um salto tecnológico, uma mudança de mercado e um novo paradigma! Mas ninguém tem que te lembrar de tentar, pois profissional que não tenta é um zumbi corporativo, e será o próximo a ser desligado.
Confira o áudio do professor Flávio Cavalcante:
Quantas vezes nos perguntamos: por que aquele cara se esforça menos que nós mas é promovido? A resposta muitas vezes é: ele tentou algo novo. Saiu do “mais do mesmo“ e se arriscou...ACERTOU!
Enquanto você gasta energia para que te reconheçam fazendo o padrão, ele gasta trazendo os resultados que os clientes dele apreciam. Você já cansou de fazer o máximo de si e mesmo assim não ser valorizado? Entenda ninguém paga nem um centavos pelas ações que fazemos, mas sim pelos resultados que obtemos. Isso é a RESULTADOCRACIA.
“Mas temos que fazer bem feito, no padrão”. Claro que sim! Mas isso é o basicão, e ninguém quer te pagar para ter o mínimo, querem o maior retorno possível... Logo é o básico + tudo que temos direito.
“Ah! Flávio, mas tem risco?” Claro que tem! Sem risco não há prêmio, nada cai do céu sem ser chuva. Arriscar é parte do processo de conseguir, mas por que o medo de errar? Ser cobrado? Perder o Emprego?.
Eu tenho algumas novidades para você: A) Você sempre será cobrado, por fazer algo ou por não fazer. Entretanto a omissão é o pior pecado corporativo, sendo melhor pedir desculpas do que lamentar não ter feito. B) Se você não fizer algo novo perderá seu emprega. Melhor perder tentando do que desistir.
Tentar o novo é obrigação, conseguir o resultado com o novo é diferencial, afinal de contas de boas intenções...
Confira a análise do professor Flávio Cavalcante sobre o tema: