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Onda de calor pode fazer carro pegar fogo. Veja o que fazer e cuidados

O calor solar exige cuidados com a saúde, os animais e a vegetação. Entretanto, muitos negligenciam que o carro pode se tornar propenso a incêndios

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
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Foto: master1305/Freepik
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O calor solar exige cuidados com a saúde, os animais e a vegetação. Entretanto, muitos negligenciam que o carro pode se tornar propenso a incêndios.

Os objetos no veículo podem representar riscos à saúde. Isso porque as altas temperaturas alteram a composição de materiais como medicamentos, álcool e aerossóis, transformando líquidos em combustível para o fogo.

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A atual onda de calor também pode causar uma série de problemas nos automóveis. As temperaturas elevadas podem prejudicar desde os componentes elétricos e mecânicos até a estética do veículo. As informações são do 100 Fronteiras.

RISCOS DE INCÊNDIO EM CARROS NO CALOR

• Sobreaquecimento do motor: as condições de calor extremo podem resultar no superaquecimento do motor, aumentando o risco de incêndio. Vazamentos de fluidos, como óleo ou combustível, podem se tornar inflamáveis quando expostos a altas temperaturas.

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• Sobrecarga no sistema elétrico: a exposição prolongada ao sol pode sobrecarregar o sistema elétrico do automóvel, levando a curtos-circuitos e elevando o perigo de incêndio.

• Problemas nas baterias: as altas temperaturas podem acelerar o desgaste das baterias do carro. Baterias antigas ou danificadas têm maior probabilidade de gerar faíscas, o que aumenta o risco de incêndio.

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COMO EVITAR INCÊNDIOS EM CARROS

• Manutenção regular: é fundamental realizar revisões periódicas no veículo, incluindo checagens do sistema elétrico, do motor e dos líquidos. Assegure-se de que a bateria esteja em condições adequadas.

• Estacionamento consciente: evite deixar o carro estacionado sob a exposição direta ao sol por períodos prolongados. Procure por sombras ou utilize coberturas solares para reduzir o aquecimento interno do veículo.

• Verificação de vazamentos: esteja alerta a quaisquer sinais de vazamento de fluidos. Tome medidas imediatas para corrigir qualquer problema e evitar a acumulação de substâncias inflamáveis.

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O QUE FAZER EM CASO DE EMERGÊNCIA?

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• Saia imediatamente: se houver fumaça ou sinais de fogo, deixe o veículo imediatamente. Em situações de incêndio, cada segundo é precioso.

• Chame por ajuda: assim que estiver em um local seguro, contate os serviços de emergência e forneça informações sobre a situação e sua localização.

• Use extintores: caso tenha um extintor de incêndio no carro e possa usá-lo com segurança, faça isso. Direcione o spray para a base do fogo.

• Mantenha distância: afaste-se do automóvel em chamas e evite tentar resolver a situação sozinho, mantendo uma distância segura.

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Ao compreender os perigos associados ao calor e adotar medidas preventivas, é possível reduzir os riscos de incêndios em veículos. Conhecer as ações adequadas em emergências pode ser crucial para garantir a segurança própria e a dos outros.

LAVANDO O BANHEIRO, HOMEM ESCORREGA E FICA COM CABO DE VASSOURA EMPALADO NO ÂNUS

Foto: Reprodução/Plantão 190/Rádio Cobra FM

Um homem de 34 anos de idade ficou com uma vassoura empalada no ânus após sofrer um acidente no banheiro da própria casa em Londrina, norte do Paraná, durante a noite de quarta-feira, dia 13 de março.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima lavava o banheiro quando escorregou e caiu sobre o cabo da vassoura.

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“Ele disse que o chão ficou escorregadio enquanto ele limpava o banheiro, caindo diretamente no objeto que ficou embutido”, disse um dos socorristas, segundo o jornalista Luiz Bacci.

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No local, as autoridades precisaram cortar o cabo para transportá-lo até o hospital. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro do Hospital Universitário (HU) da cidade e passou por uma cirurgia para retirar a vassoura empalada.

De acordo com informações do RIC, a assessoria do HU informou que a vítima segue internada, mas está lúcida e sob cuidados.

BEBÊ DE PEDRA: AOS 81, IDOSA DESCOBRE QUE CARREGOU FETO POR 56 ANOS

Foto: Reprodução / Instagram

Uma idosa, de 81 anos, descobriu que estava grávida de um bebê de pedra há mais de cinco décadas. O caso aconteceu no Mato Grosso do Sul, no Hospital Regional de Ponta Porã. Os médicos descobriram a gravidez quando a idosa deu entrada com fortes dores abdominais.

Segundo a equipe médica, ela carregava esse feto há 56 anos, desde a sua última gestação. Quando a equipe de obstetrícia entendeu o caso, ela foi encaminhada para a retirada do feto. Em seguida, a idosa foi levada para a UTI, mas devido a uma infecção generalizada ela faleceu no dia 15 de março.

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Nas tomografias que foram divulgadas, o feto calcificado estava na região do abdômen. Segundo o Secretário de Saúde, ela estava tratando uma infecção urinária e devido à piora no quadro, a equipe médica optou por transferi-la para o Hospital Regional, a suspeita inicial era de um câncer.

Para dar um diagnóstico final, foi solicitada uma tomografia 3D, exame responsável pela identificação do “bebê de pedra”.

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Patrick Derzi, que atua como secretário de Saúde em Ponta Porã, esclareceu que a condição em questão é denominada litopedia. Além disso, como médico, ele ressaltou que o estado clínico da idosa configura-se como uma forma rara de gravidez, ocorrendo somente quando o feto de uma gestação abdominal não identificada falece e se calcifica dentro do corpo da mãe.

LITOPEDIA

Segundo o Ministério da Sa´ude, a litopedia, comumente referida como “bebê de pedra”, é uma ocorrência incomum. Estudos anteriores documentaram esse fenômeno em pacientes de várias faixas etárias, incluindo mulheres com 60 anos ou mais.

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Na maioria dos relatos, os autores destacaram a ocorrência de obstrução intestinal, embora algumas pacientes possam permanecer assintomáticas por décadas, até que complicações relacionadas ao feto calcificado se manifestem.

Essa anomalia geralmente surge como resultado de uma gravidez ectópica atípica (gestação em que o óvulo fertilizado é implantado fora do útero) que evolui para morte fetal e calcificação. Como resultado, a descoberta dessa condição pode levar anos, a menos que a mulher realize consultas médicas regulares.

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