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Homenagem bizarra em velório: corpo de idoso é velado sentado sem caixão em Goiás

Velório, que durou mais de 7 horas, foi um momento de grande emoção para a família e amigos. Idoso foi homenageado por gostar de sentar e conversar com as pessoas

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
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Foto: Acervo pessoal/Wanderley Rodrigues
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Um velório diferente chamou a atenção da comunidade de Aparecida de Goiânia, em Goiás. Quirino da Silva Souza, de 96 anos, foi velado sentado em uma poltrona, de pernas cruzadas, como se estivesse vivo.

A pedido da família, o velório não teve caixão nem flores, apenas a presença serena do idoso vestido de terno e rodeado de seus entes queridos.

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O carpinteiro aposentado faleceu devido a complicações respiratórias e a um quadro severo de Alzheimer. A família, buscando homenagear sua personalidade e celebrar sua vida, decidiu realizar o evento fora do comum.

Quirino era conhecido por sua paixão em sentar e conversar com as pessoas, e a posição em que foi velado representava sua essência: um homem sociável e acolhedor.

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Embora alguns familiares tenham ficado em choque sem conseguir acompanhar, o velório, que durou mais de 7 horas, foi um momento de grande emoção para a família e amigos.

A filha de Quirino, Flávia da Silva, relatou como a ideia surgiu. “Ele ficou 10 anos em cima de uma cama. Na hora da morte eu queria surpreender um pouco minha família, para ficar um ambiente mais harmonioso. Surgiu essa ideia e foi muito bom, não ficou aquele clima triste de velório”, disse ela ao g1.

O QUE É SÍNDROME DO LOBISOMEM? MENINA DE 2 ANOS SOFRE PRECONCEITO POR DOENÇA RARA

Foto: Reprodução/TikTok/vmo_officiel

Adik Missclyen, uma menina malaia de apenas dois anos, enfrenta uma batalha árdua contra a hipertricose, uma doença rara que causa o crescimento anormal e excessivo de pelos no corpo.

De acordo com informações do The Mirror, apelidada de “Síndrome do Lobisomem”, a doença não tem cura e afeta tanto homens quanto mulheres.

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Além dos pelos que cobrem grande parte do seu corpo, principalmente o rosto, Adik nasceu sem fossas nasais, necessitando de cirurgia logo após o nascimento para abrir os canais respiratórios.

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Apesar das dificuldades físicas, a menina demonstra um desenvolvimento normal para a sua idade, segundo o Notícias ao Minuto.

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No entanto, os pais, Roland Jimbai, de 47 anos, e Theresa Guntin, de 28 anos, se preocupam com os maus-tratos que ela sofre devido à sua aparência.

Inicialmente, o casal evitava levar Adik a lugares públicos, restringindo seus passeios a consultas médicas. Mas, com o tempo, decidiram mudar de estratégia.

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Atualmente, a menina acompanha os pais em todos os lugares e sua imagem é compartilhada nas redes sociais. O objetivo é desmistificar a doença e combater o preconceito, mostrando que a diferença deve ser encarada com respeito e carinho.

RESTAURANTE JAPONÊS SÓ CONTRATA GARÇONS COM ALZHEIMER: “SEMPRE UMA SURPRESA”

Em Tóquio, capital do Japão, um restaurante peculiar desafia as expectativas culinárias tradicionais.

Fundado em 2017 por Shiro Oguni, diretor de televisão japonês, o “Restaurante dos Pedidos Errados” propõe uma experiência única: os clientes fazem seus pedidos sem saber o que receberão.

Foto: Restaurant of Mistaken Orders/Divulgação
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Mais do que um restaurante, o local é uma iniciativa inovadora que visa promover a conscientização sobre a demência. Abrindo em diferentes locações por períodos específicos, o restaurante contrata pessoas com o transtorno neurodegenerativo para atuarem como garçons e garçonetes.

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Ao revolucionar a dinâmica tradicional, o “Restaurante dos Pedidos Errados” cria um espaço de interação e empatia, onde clientes e funcionários embarcam em uma jornada gastronômica incerta e memorável.

VAGA DE EMPREGO PEDE “EXPERIÊNCIA COM RELACIONAMENTO ABUSIVO” E VIRALIZA

Foto: Reprodução

Uma vaga para advogado júnior viralizou nas redes sociais por conta de um dos requisitos: “experiência com relacionamento abusivo”. A justificativa é que isso iria “facilitar o atendimento dos clientes”.

A exigência peculiar chamou a atenção dos internautas, resultando em diversos comentários e debates em várias plataformas, como Facebook, Instagram e Twitter.

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“1 em cada 3 mulheres pode se candidatar pra vaga então”, provocou uma internauta, referindo-se à prevalência de violência contra a mulher.

De acordo com informações do Notícias ao Minuto, alguns questionaram se a frase poderia ter sido mal interpretada e sugeriram que, na verdade, a intenção era buscar experiência com casos relacionados a relações abusivas, e não necessariamente de vivência pessoal.

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