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Detetive afirma que suposta Madeleine McCan não é filha de seus pais

Julia enviou três amostras de material genético para que testes de DNA determinem definitivamente se ela é ou não a garota britânica que desapareceu em 2007

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução / Instagram
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A detetive particular e consultora de celebridades Fia Johansson afirmou em declaração ao site Radar há alguns dias que Julia Faustyna — que acredita ser Madeleine McCann — não é filha de seus pais poloneses e que é vítima de um grupo de tráfico sexual.

Faustyna enviou três amostras de material genético para que testes de DNA determinem definitivamente se ela é ou não a garota britânica que desapareceu em Portugal em 2007, aos 4 anos de idade, durante uma viagem de férias em família.

“Se os resultados mostrarem que ela é britânica ou da mesma região dos pais de Madeleine, continuaremos nossa investigação e nos comunicaremos com os detetives em Portugal”, completou Johansson.

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Os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCan, concordaram em fazer o teste de DNA após Julia ter dito que não lembra muito de sua infância.

A suposta detetive alega ainda que tem diversas evidências de que Julia foi traficada para a Polônia, a partir de outro país, por um grupo internacional de tráfico sexual.

O que diz a família da jovem

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Enquanto isso, a família polonesa de Julia se pronunciou e alegou que está devastada com o comportamento e as reivindicações da garota. Eles afirmam que ela está fazendo tudo isso por sempre querer ser o centro das atenções.

 "Ameaças ao nosso endereço, suas mentiras e manipulações, atividade na internet. Já vimos de tudo e tentamos impedir, explicar, pedimos para ela parar", disseram os pais de Julia.

Quem é Julia?

Julia Faustyna é uma jovem que vive atualmente na Polônia que fez uma série de postagens em que aponta os motivos que a fazem acreditar ser Madeleine McCann, a menina que desapareceu misteriosamente em 2007 durante uma viagem com os pais para Portugal.

Em suas redes sociais, ela indica semelhanças físicas e momentos da vida dela que coincidem com as investigações e segue afirmando ser quem a polícia está procurando há 16 anos.

Num desdobramento do caso, internautas discutem nas redes sociais se Julia não seria a suíça Livia Schepp, que desapareceu em 2011 com sua irmã gêmea, Alessia, de 6 anos.

A detetive Johansson conclui: “Falei com ela sobre isso e ela está aberta ao fato de que poderia ser qualquer criança desaparecida por aí, não Madeleine. Julia só quer saber a verdade sobre quem é".

*Com informações do Portal R7

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