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Polícia investiga responsáveis por textos falsos sobre Marielle

Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais e entregou à DRCI 17 mil postagens contendo mentiras sobre Marielle. Tanto quem criou como quem replicou esses textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI) do Rio de Janeiro instaurou na sexta-feira, 23, inquérito para tentar identificar os autores e disseminadores de textos difamatórios contra a vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no dia 14.

Um grupo de advogadas recolheu nas redes sociais e entregou à DRCI 17 mil postagens contendo mentiras sobre Marielle. Tanto quem criou como quem replicou esses textos podem ser indiciados pelos crimes de calúnia, injúria ou difamação. A maior pena prevista para esses crimes é de dois anos, no caso de calúnia.

Uma equipe de especialistas em rastrear a origem de postagens nas redes sociais começou a analisar as postagens neste sábado, 24, mas até o início da tarde não havia avanços na investigação.

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