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Cemitério público para animais de estimação poderá ser criado na GV

De acordo com o projeto, o cemitério fará o sepultamento de animais de pequeno porte, como cães e gatos e as regras para o serviço serão regulamentadas pelo Serviço Funerário do Município

Redação Folha Vitória
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Um cemitério público exclusivo para animais de estimação poderá ser criado na Grande Vitória. O Projeto de Lei será lido e encaminhado nesta segunda-feira (13), na Câmara de Vereadores da Serra.

De acordo com a proposta, o cemitério fará o sepultamento de animais de pequeno porte, como cães e gatos e as regras para o serviço serão regulamentadas pelo Serviço Funerário do Município.

O recolhimento será apenas para animais da Serra e terá uma taxa mínima, no entanto, menor do que a cobrada em cemitérios particulares. Atualmente só existe um cemitério de animais no Estado, também na Serra. No entanto, quem quiser enterrar o bichinho no local precisa pagar, em média, R$ 580, além de uma taxa de anuidade de R$ 65. O serviço oferecido é completo, com túmulo fechado com laje, busca de animal no local do óbito e confecção da lápide. 

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O vereador responsável pelo projeto, Roberto Catirica (PHS), explica que a medida visa dar assistência aos donos dos bichinhos, já que a relação de afetividade entre eles é muito grande.

 "Eu tenho cães dentro de casa e sempre fui muito preocupado com os animais. Comecei a perceber há alguns anos que muitos deles não têm destino, a não ser que sejam enterrados no particular. É uma forma de destinar cães e gatos, pois as famílias que cuidam deles precisam desse apoio por conta da relação de afetividade que é muito grande, então estamos tentando proporcionar isso", explica. 

O vereador afirma ainda que a criação do cemitério também tem relação com a questão da saúde pública, já que muitos animais são encontrados no lixo ou enterrados em lugares inapropriados. "Isso também envolve a questão do lixo na cidade. É muito comum ver pessoas enterrando animais até na praia ou jogando em qualquer lugar que tenha lixo, então além de tudo tem a questão de saúde pública. Temos que olhar também dentro da Vigilância Sanitária e Secretária de Saúde para ver qual o trabalho disso e quanto tempo o animal pode ficar lá, por exemplo", afirma. 

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