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Vila Velha registra quatro afogamentos durante o carnaval; uma pessoa morreu

No ano passado, cinco pessoas morreram afogadas em Vila Velha, sendo realizados mais de 70 operações de resgate

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução
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Quatro afogamentos foram registrados no carnaval deste ano em Vila Velha. Uma pessoa morreu. Além disso, aconteceram 31 operações de resgate durante o período. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (26) pela prefeitura do município.

No ano passado, cinco pessoas morreram afogadas em Vila Velha, sendo realizados mais de 70 resgates. "Este ano toda a orla do município de Vila Velha está reforçada, com número a mais de guarda-vidas. Então veio a cair esse índice de afogamento e de resgates", destacou a coordenadora de Segurança Aquática de Vila Velha, Arlene Reis Dutra.

Segundo a coordenadora, o trabalho preventivo ajudou a reduzir o número de mortes no município. "Nós fazemos um trabalho de prevenção na praia, na água, na areia, no calçadão. Então essa prevenção vale para o ano todo. Quando chega a época do carnaval, a gente tem esse resultado positivo", frisou.

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A morte por afogamento em Vila Velha ocorreu no último sábado (22). Segundo testemunhas, a vítima mergulhava perto da Ilha Pituã, em frente à Praia de Itapuã, quando desapareceu.

Também no sábado de carnaval, um homem se afogou em uma cachoeira, em Santa Teresa, região serrana do estado. O corpo foi encontrado no município vizinho, São Roque do Canaã, na segunda-feira (24).

Já na manhã desta quarta (26), o corpo de um homem foi encontrado boiando na Praia de Carapebus, na Serra. De acordo com populares, ele seria de um pescador de Jacaraípe, no mesmo município, que estaria desaparecido há dois dias. O Corpo de Bombeiros, no entanto, ainda não divulgou os números referentes a afogamentos no estado durante o carnaval.

Crianças

Outra preocupação dos guarda-vidas é com as crianças que se perdem dos pais na areia da praia. Em Vila Velha, desde o ano passado, uma ideia simples tem contribuído para diminuir o número de casos.

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Os guarda-vidas distribuem uma pulseirinha, que é colocada na criança, com o nome completo dela e um número de telefone para contato. Assim fica mais fácil resolver a situação caso a criança se perca da família.

Para se ter uma ideia, durante todo o ano de 2018, foram registrados 760 desaparecimentos no município. Já no ano passado, o número caiu para 273. E durante os quatro dias do carnaval de 2020, dez crianças se perderam dos pais em Vila Velha.

Com informações do repórter Alex Pandini, da TV Vitória/Record TV

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