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Porta-voz da Presidência anuncia criação do Ministério da Segurança Pública

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Brasília - O porta-voz da presidência da República, Alexandre Parola, oficializou no final da manhã desta segunda-feira, 26, a criação do Ministério Extraordinário da Segurança Pública e a nomeação de Raul Jungmann para comandar a nova pasta.

"O presidente Michel Temer edita hoje a medida provisória que cria o ministério Extraordinário da Segurança Pública", informou Parola, confirmando o nome de Jungmann e o nome do secretário-geral da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, para assumir a Defesa.

No momento do anúncio, segundo apurou o jornal O Estado de S.> Pauylo, Jungmann está organizando e discutindo a criação da nova pasta e montando a equipe que passará a comandar. A previsão é que a posse seja na terça-feira, dia 27.

Para o lugar de Jungmann no Ministério da Defesa assumirá o general Joaquim Silva e Luna, atual secretário-geral da pasta. É a primeira vez que um militar assume como ministro da Defesa. Segundo fontes, a tendência é que o presidente Michel Temer mantenha o general da reserva no cargo.

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O texto da MP foi fechado em reunião no Domingo (25) no Palácio do Jaburu entre o presidente Michel Temer e ministros. Na semana passada, Temer chegou a estudar criar a pasta por meio de um decreto, o que, segundo fontes do Planalto, evitaria a necessidade de apoio do Congresso. Além disso, Temer ganharia o discurso de que, com a pasta criada via decreto, não seria criada uma nova estrutura de cargos, sem gerar mais custos para o governo.

Agora com a decisão de criar a pasta via MP, também já foi anunciado que serão criados os cargos de ministro, secretário e nove cargos de assessoria. Apesar disso, haverá um remanejamento de alguns servidores da Justiça para a nova pasta.

No domingo, o ministro da Justiça, Torquato Jardim, confirmou que a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e a Secretaria de Segurança Pública (inclui a Força Nacional) ficarão subordinados ao novo ministério.

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