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Rodoviários descumprem liminar e param 100% da frota de ônibus na Grande Vitória

Nenhum coletivo está saindo das garagens das empresas. A categoria alega que, por questões de segurança, não vai cumprir nem o percentual de 30% da frota circulando previsto no edital de greve

Redação Folha Vitória
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Os terminais ficaram totalmente vazios com a paralisação dos rodoviários Foto: TV Vitória
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A promessa de paralisação dos motoristas de ônibus foi cumprida. A manhã desta segunda-feira (09) começou complicada para quem depende do transporte coletivo na Grande Vitória. Os rodoviários estão descumprindo a liminar determinada pela Justiça e 100% da frota não está circulando. Os terminais amanheceram vazios e, em alguns pontos de ônibus espalhados pela Grande Vitória, algumas pessoas ainda esperam pelos coletivos.

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A liminar concedida pela Justiça do Trabalho ao Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano de Grande Vitória (GVBus) era para garantir 
a circulação de 40% dos ônibus durante o dia e 70% durante os horários de pico (06h às 09h e 17h às 20h). Ainda de acordo com a Justiça, se a entidade descumprir a liminar poderá pagar multa de R$ 30 mil. No entanto, o presidente do Sindirodoviários, Carlos Roberto Louzada, alega não ter sido notificado da decisão judicial. 

A greve é motivada pelo problema do pagamento do plano de saúde da categoria. Segundo o presidente do Sindicato Carlos Louzada, os rodoviários querem que os patrões paguem o plano integralmente. "Tem gente morrendo e eles não pagam o plano de saúde todo, os motoristas não conseguem pagar o plano, é muito caro”, reclama o presidente Carlos Louzada.

O GVBus informou através de sua assessoria de imprensa o tema plano de saúde, motivo alegado pelo Sindirodoviários para deflagrar a greve, foi exaustivamente tratado durante as 14 reuniões que culminaram no dissídio coletivo. "Na ocasião, após cancelamento do contrato de prestação de serviço de saúde por parte da Samp,o Sindirodoviários indicou a contratação da Operadora de saúde, a Unimed, como nova prestadora de serviços. O contrato assinado tem o Sindidoviários como interveniente e duração de 12 meses, quando o tema poderá voltar a pauta".

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