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Caminhoneiros fazem protesto e interditam rodovia em Iúna

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o protesto dos caminhoneiros acontece no quilômetro 185 e não há previsão para ser encerrado

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Os caminhoneiros interditam rodovias em todo o país. Foto: Agência Brasil
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O protesto de caminhoneiros em todo o país chegou ao Espírito Santo. Na noite desta terça-feira, um grupo de profissionais fiz uma manifestação e paralisou parte da rodovia BR-262, no trecho localizado no município de Iúna, sul do Estado. O protesto é por causa do aumento do preço do diesel. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o protesto acontece no quilômetro 185 e não há previsão para ser encerrado. Ainda segundo informações da PRF-ES, os caminhoneiros só estão liberando a passagem de carros, ônibus e veículos de emergência. 

Em todo o país, há manifestação em 69 pontos de 24 rodovias federais em seis estados. Os mais prejudicados são Santa Catarina, com 17 trechos bloqueados, o Rio Grande do Sul, com 15 pontos interditados, e Paraná, com 14 bloqueios. As rodovias de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais tiveram aumento no número de interdições causadas pelos caminhoneiros.

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Ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) decidiu entrar na Justiça Federal com pedido de liberação das rodovias bloqueadas. De acordo com a AGU, a medida tem o apoio do Ministério da Justiça, por meio da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública. Até o momento, segundo o órgão, ainda não houve decisão da Justiça.

Segundo a AGU, as ações foram ajuizadas nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A Advocacia da União informa ainda que pediu autorização da Justiça para que o Poder Público adote “as medidas necessárias para garantir a circulação nas pistas e a fixação de multa de R$ 100 mil para cada hora em que os manifestantes se recusarem a liberar o tráfego”.

Greve provoca falta de combustível

A greve dos caminhoneiros chega ao quarto dia e afeta a produção e o abastecimento de algumas regiões do País. Em Betim (MG), a Fiat dispensou 6 mil funcionários dos dois primeiros turnos pelo segundo dia consecutivo

Estados onde há paralisações 

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