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Geral

Homem processa 27 mulheres por expor namoros frustrantes: “Grudento”

Nikko D'Ambrosio busca uma indenização de R$ 370 milhões, alegando que as ex-namoradas escreveram críticas negativas sobre ele em uma página do Facebook

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução/Facebook/Divulgação Extra

Um homem de 32 anos está processando 27 mulheres.

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Ele busca uma indenização de US$ 75 milhões (aproximadamente R$ 370 milhões), alegando que elas escreveram críticas negativas sobre ele em uma página do Facebook chamada “Are We Dating The Same Guy?” (Estamos saindo com o mesmo cara?), de acordo com informações da Fox News.

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Nikko D'Ambrosio mora na cidade de Chicago, em Illinois, nos Estados Unidos, e afirma que as ex-namoradas prejudicaram sua reputação em um grupo privado na rede social.

O lugar se tornou um espaço para mulheres criticarem seus namorados, questionarem se estão sendo traídas e compartilharem experiências sobre encontros desagradáveis.

Segundo a ação judicial apresentada no Distrito Norte de Illinois, o nome e a foto de D'Ambrosio foram divulgados na página do Facebook, resultando em difamação, doxxing (prática virtual de buscar e divulgar dados privados sobre um indivíduo ou organização) e invasão de privacidade.

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Na denúncia, o advogado de Nikko alega que as rés espalharam histórias falsas e difamatórias sobre suas experiências de namoro com ele, causando “humilhação pessoal, angústia e sofrimento mental, sofrimento emocional, estresse, ansiedade, perda de rendimentos financeiros”.

“Os réus divulgaram mentiras ultrajantes, cruéis e maliciosas sobre o autor, sabendo que as declarações eram falsas ou com desconsideração imprudente quanto ao fato de serem verdadeiras ou não”, diz a denúncia. Entre os adjetivos usados sobre Nikko estavam “grudento” e “perseguidor”.

Foto: Reprodução/Facebook/Divulgação Extra

Além das exs, o processo também menciona outro homem e a Meta, controladora do Facebook. Segundo o Extra, o grupo listado na denúncia se descreve como uma comunidade de “Conscientização da Bandeira Vermelha” em todo o país, no qual as mulheres se fortalecem e se mantêm protegidas de “homens tóxicos”.

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"Milhares de homens foram potencialmente difamados por membros do grupo através de publicações online e permanecem totalmente sem ter ciência dos ataques ao seu caráter", afirma o processo.

De acordo com o processo, por ter usado seu nome verdadeiro, a autora da publicação original excluiu a postagem depois de ser alertada por um advogado. No entanto, o conteúdo voltou ao grupo por outra usuária anônima.

O processo ainda alega que a página possui subgrupos em todo o país que permitem às usuárias atacar o caráter de homens que conheceram na internet.

Paciente processa dentista por fazer 32 procedimentos de uma vez

Foto: Freepik/ArtPhoto_studio

Uma paciente processou um dentista por realizar 32 procedimentos diferentes em uma única sessão. Ela alegou ter passado 5 horas no consultório até que o profissional concluísse o serviço.

Kathleen Wilson relatou que, embora tenha ido para um tratamento padrão de canal, saiu com 4 procedimentos do tipo, 8 coroas dentárias e 20 obturações. O caso aconteceu em Minnesota, nos Estados Unidos, em junho de 2020.

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Segundo o site Oddity Central, o dentista identificado como Kevin Molldrem teria utilizado quase o dobro da dose recomendada de anestésico na tentativa de corrigir os problemas dentários da paciente, deixando-a desfigurada e angustiada.

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Para recuperar sua aparência original, Kathleen disse ter passado por várias intervenções estéticas e busca uma indenização de US$ 50.000 por conta da cirurgia extremamente invasiva.

Avrum Goldstein, outro dentista envolvido no caso, comentou que Katie precisava de uma resposta lenta, ponderada, cuidadora e medida.

"Tentar preencher todos os buracos em uma única consulta não é apenas a antítese do que foi indicado, mas é impossível fazer isso de forma eficaz ou construtiva", explicou.

Idoso processa vizinho por sujeira na casa: "Mofo e cocô"

Foto: Reprodução/Daily Star

Um idoso de 76 anos relatou enfrentar problemas de umidade em seu apartamento desde que vazamentos começaram na banheira de seu vizinho.

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Ele alegou que, nos últimos três anos, sua casa tem sido afetada por crescimento de mofo e até mesmo pedaços de cocô em sua banheira.

Alan Matthews está atualmente em uma disputa com a Câmara Municipal de Stoke-on-Trent, uma cidade na Inglaterra.

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O mofo se expandiu, levando o conselho da cidade a enviar alguém para resolver o problema.

"Fiz um pedido à companhia de seguros do município de 800 libras (quase R$ 5.000, no câmbio atual) para substituir meu carpete, mas nunca mais tive resposta", contou Matthews ao tabloide Daily Star.

O idoso afirmou que os problemas começaram quando estava em uma viagem e pediu a uma amiga para verificar seu apartamento. Ao chegar ao local, ela disse que havia água por todos os lados e que precisou tirar tudo e pôr para secar no sol.

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"O cocô do meu vizinho estava na minha banheira por causa dos vazamentos, e eu precisava de um penico portátil, que o conselho vinha esvaziar todos os dias", completou o homem.

O conselho afirmou que tem colaborado com Matthews desde março para corrigir os problemas. Eles destacaram a realização de extensas obras de reboco, elétrica e redecoração, argumentando que a propriedade está em bom estado geral.

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Chris Robinson, vereador da cidade, comentou que estão elaborando uma nova política destinada a tratar especificamente dos problemas relacionados à umidade e mofo.

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