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Técnica de Enfermagem vacinada no ES fala sobre primeiras horas após aplicação: 'Não senti nada'

A técnica de Enfermagem Iolanda Brito recomenda que as pessoas não relaxem com as prevenção ao coronavírus mesmo com a chegada da vacina ao Estado

Redação Folha Vitória
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Foto: Reprodução TV Vitória
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"Continuem usando máscara e lavando as mãos. Vamos nos proteger porque o negócio não tá bonito não. Ainda tem muita gente morrendo dessa doença", recomendou a técnica de Enfermagem, Iolanda Brito, 55 anos, primeira mulher vacinada contra a covid-19 no Espírito Santo. Ela recebeu a aplicação do imunizante da CoronaVac na noite da última segunda-feira (18).

A funcionária do Hospital Jayme dos Santos Neves conversou com a reportagem do programa "Espírito Santo no Ar", na manhã desta terça (19), em sua casa, na Serra. Ela alertou que, mesmo com o início da campanha de vacinação, as medidas de prevenção como uso de máscara e do álcool em gel continuam tendo que ser observadas.   

Após ser vacinada, a técnica em Enfermagem disse que está bem. "Não tive nenhum efeito colateral, não tive febre nem nada. Não virei jacaré igual muita gente está falando", brincou. Iolanda aproveita a brincadeira e pede que as pessoas não deixem de confiar na vacina e na importância de se imunizar. "Ainda tem muita gente que não acredita na importância da vacina. Eu já fui imunizada mas ainda falta muita gente. A doença é perigosa e com essa segunda onda está mais forte, matando com muito mais rapidez", alerta. 

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Iolanda ainda está sob impacto da 'fama' repentina. "Fui dormir uma hora da manhã. Essa vida de celebridade não está sendo fácil", brincou, feliz e aliviada por ter recebido a proteção contra o coronavírus. A rotina da primeira imunizada é corrida. Ela trabalha em dois hospitais, nas UTIs dos hospitais Jayme Santos Neves e Dório Silva, também na Serra. "A UTI do Jayme é mais pesada porque nela se trata pacientes graves de covid-19", pontua. 

Ela não contraiu a doença, o que fez a família sentir muito orgulho. "Eles se dizem orgulhosos apesar dessa minha condição, por causa da minha idade e do meu trabalho na linha de frente em contato com doentes de covid", explica. Ela ficou sabendo que seria a primeira a ser vacinada no mesmo dia. "Estava no meu trabalho, na copa tomando café e minha gerente me informou que eu havia sido escolhida para ser a primeira do Espírito Santo a receber a vacina", relembra. 

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Por causa dessa curva crescente no número de casos e mortes por covid-19, ela reforça que os cuidados de prevenção não devem ser ignorados. Máscara, álcool em gel e lavagem frequente das mãos ainda devem fazer parte da rotina mesmo com a vacina progressivamente no cotidiano brasileiro. "Continuem usando máscaras e se protegendo. Quem anda de ônibus continue usando máscara, lavando as mãos, usando álcool em gel porque essas atitudes é que são as ações de prevenção com eficácia. Vamos continuar se protegendo porque o negócio não está de brincadeira", 

Com informações do repórter Arlesson Schneider, da TV Vitória/Record TV

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