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Geral

Verão em Anchieta tem opções de cultura e lazer para os turistas. Conheça!

O município oferece opções de badalação e para curtir com a família e amigos. De passeios de barcos, passando pelas praias até a visita a casarões e pontos turísticos

Redação Folha Cachoeiro
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Além dos pontos turísticos, as praias de Anchieta, como a de Ubú, é um dos destinos dos visitantes nesta época do ano Foto: ​Divulgação/Prefeitura

O município de Anchieta é rico em atrativos turísticos e culturais. Além de 23 praias, a cidade é composta por um rico patrimônio histórico e cultural. Da badalação das praias até o bucolismo das comunidades rurais, o município oferece passeios em parques pluviais, cachoeiras, casarões, além do Santuário de São José de Anchieta, onde também fica a secular igreja de Nossa Senhora da Assunção e o Museu de São José de Anchieta.

Anchieta possui aproximadamente 30 quilômetros de extensão litorânea, de configuração variada e recortado por enseadas, cabos, falésias e manguezais, os quais enriquecem sua paisagem. No rio Benevente, principal manancial da região, é ideal para passeios, que começam pelo Porto da Colônia de Pesca, onde são oferecidas embarcações pesqueiras com fins turísticos, promovendo um atrativo inesquecível pelos manguezais. 

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No interior, há passeios pelas rotas turísticas rurais, como: a do Imigrantes, em Alto Pongal e Alto Joeba, onde é possível conhecer vales e cachoeiras, degustar produtos regionais preparados pelas famílias locais, como: pães, bolos, biscoitos e licores. 

Na sede, além das praias, há também o Santuário Nacional de São José de Anchieta, os portos, parque fluviais, a Casa da Cultura, o Centro Cultural e o Casarão de Quarentena.

Pontos turísticos:

Rio Benevente: é ideal para passeios começando pelo Porto da Colônia de Pesca, onde são oferecidas embarcações pesqueiras com fins turísticos, promovendo um atrativo inesquecível pelos manguezais. A viagem dura cerca de duas horas e propicia ao visitante conhecer a fauna, a flora e a história da região. 

Manguezal: é um dos mais preservados do Estado, com vários barcos e guias realizam a viagem, observando as Ilhas de mangue e bandos de garças. O rio Salinas surge em meio à vegetação, com seu sitio arqueológico das ruínas antigas, um conjunto de 32 colunas, formando uma antiga salina. 

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Parque Fluvial: é formado pela Estação Ecológica Municipal de Papagaios e pelo Manguezal, um dos mais belos e preservados do Espírito Santo. A diversidade da fauna como papagaios e garças também está incluído no passeio. O ponto alto fica por conta da revoada das garças migratórias ao entardecer. 

Cachoeiras: nas regiões rurais do município existem algumas localidades que possuem atrativos turísticos naturais, é o caso da localidade de Alto Joeba, com a Cachoeira da Luz, a Cachoeira do Cafundó e Cabeça Quebrada na divisa com Guarapari.

Monte Urubu: é um pico com 332m a leste do município, à margem esquerda dos rios Benevente e Salinas. O acesso ao monte pode ser feito através de carro, bicicletas ou a pé. É um local que permite aos ecoturistas e amantes da natureza um passeio através das caminhadas e trilhas. 

Atrativos culturais e de fé: Anchieta é uma cidade que possui muitos testemunhos de sua memória histórica, como a secular Igreja nossa Senhora da Assunção, edificada no século XVI, que possui anexo o museu nacional São José de Anchieta. Outros monumentos são a Casa da Cultura, as Ruínas do Rio Salinas, os Poços Jesuíticos, o Colégio Maria Mattos dentre outros.

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Santuário Nacional São José de Anchieta: é composto por um conjunto arquitetônico – Igreja de Nossa Senhora da Assunção, Museu Nacional São José de Anchieta e Cela, construída no século XVI. No Museu podem ser vistos móveis antigos, peças arqueológicas, roupas e outros grandes objetos de valor religioso e histórico dos século XVI até os dias atuais. Na Cela de São José de Anchieta se encontra a relíquia de um de seus ossos. O museu é aberto para visitação diariamente, das 8h às 18h. 

Casa da Cultura: localizada na sede, constitui um dos patrimônios histórico-culturais de Anchieta, construído em 1927. Inicialmente era a sede da Prefeitura, a Câmara e o Fórum. A partir de 1989 deixou de ser a sede da Prefeitura e continuou sendo a Câmara Municipal até 1995.  Atualmente funciona apenas como Casa da Cultura. No andar térreo abriga um mini teatro, onde são realizadas várias exposições. 

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Ruínas do rio Salinas: construção em alvenaria de pedra, argamassa com uma mistura heterogênea, em que se destacam as pequenas conchas de Anchieta. As ruínas se alçam do solo a partir de um sistema estrutural básico de colunas e paredes de vegetação. Voltadas para a ponte, as ruínas do rio Salinas emergem como um objeto na grande paisagem territorial que a envolvem. Composta de 32 colunas que, acredita-se também formava uma antiga salina clandestina.

Poço do Coimbra: outro testemunho da memória histórica do município, com aproximadamente 250 anos de existência, fonte natural do alto do morro, depois da igreja de Nossa Senhora da Penha, de onde vinha a água utilizada pelos moradores de Anchieta, antes de haver o abastecimento a domicilio com água da Companhia de Abastecimento de Água. 

Poço do Quitiba: localizado a poucos metros do centro, no lado sul da baía de Anchieta, em área particular, suas águas permanecem de boa qualidade.

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Poço dos Castelhanos ou Anchieta: localizado na Ponta dos Castelhanos, está restaurado. Diz a lenda que o Beato Anchieta ao retornar de uma viagem com os índios, bateu com o seu cajado na pedra e fez jorrar água e esta possuía poderes de cura.

Casarios: em Anchieta, sobrevivem ainda casas e prédios seculares. O velho casarão que, com suas inúmeras janelas e diversos cômodos, foi sede da Fazenda São Martinho, onde se plantava café e serviu de alojamento para os colonos imigrantes, desembarcados em Benevente. 

Centro Cultural Anchieta: antigo Hotel Anchieta, guarda em sua memória parte da história do município. Construído por Dom Helvécio em 1940, posteriormente foi adquirido pela tradicional família Bezerra e foi o primeiro Hotel da região, tendo como finalidade hospedar as famílias das alunas internas que estudavam no Colégio Maria Mattos.

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