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Presidente do México defende alta no combustível em meio a protestos violentos

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Cidade do México - O presidente do México, Enrique Peña Nieto, defendeu seu movimento impopular de elevar os preços do combustível em 20%, apesar dos protestos que continuaram a bloquear rodovias e ocupação dos manifestantes em postos de gasolina em todo o país na quarta-feira.

Algumas pessoas roubaram combustível de postos e um grupo empresarial informou uma série de saques em lojas de varejo em meio à agitação. Mais de 160 pessoas foram detidas por realizarem atos de vandalismo.

O presidente disse que tentará ajudar os grupos atingidos, em uma aparente referência aos motoristas de ônibus, caminhões e táxis.

Os aumentos entraram em vigor durante o fim de semana, enquanto o governo termina uma regulação de preços da gasolina e do diesel, que, segundo ele, representam subsídios que beneficiaram indevidamente os mexicanos mais ricos.

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"Eu entendo a raiva e irritação sentida pelo público em geral", disse Peña Nieto disse, acrescentando que "esta é uma ação que ninguém iria querer tomar".

No entanto, ele explicou que "se esta decisão não tivesse sido tomada, os efeitos e consequências teriam sido muito mais dolorosas".

Os manifestantes bloquearam estradas e postos de gasolina em todo o México, prejudicando o tráfego e colocando em risco o abastecimento de combustível do país.

A Associação Nacional de Autoatendimento e Lojas de Departamento do México disse em um comunicado que 79 lojas tinham sido saqueadas e 170 foram fechadas ou bloqueadas no centro do México, incluindo a capital, durante os protestos.

O grupo de ativistas agrícolas El Barzon disse que mesmo com isenções fiscais ou apoio aos caminhoneiros, "a onda de raiva e descontentamento entre os mexicanos não pode ser retida".

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A estatal Pemex disse que os bloqueios nos terminais de combustível nos estados de Chihuahua, Morelos e Durango causaram uma "situação crítica" na distribuição de combustível para postos de gasolina na região.

A empresa disse ainda que se os bloqueios continuassem, poderia interromper a operação em

aeroportos de Chihuahua e Baixa Califórnia. Fonte: Associated Press

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