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Análise Dragon Ball: Sparking! Zero — luta intensa e nostálgica!

Dragon Ball Sparking! Zero retorna ao topo com seu combate frenético e (muita) nostalgia

Rômulo Justen

Redação Folha Vitória
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Quem acompanhou o legado da trilogia Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi, certamente já ouviu falar de Dragon Ball: Sparking! Zero. Após anos de espera, a série retorna finalmente com um novo jogo que combina a essência dos clássicos do PlayStation 2 com a modernidade. 

Foto: Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco

Sparking! Zero revive o que tornou os jogos anteriores amados (e viciantes) e eleva o padrão com novos elementos que devem agradar tanto os fãs antigos quanto os novos.

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Retorno aos clássicos com toques modernos

Enquanto muitos jogos da franquia Dragon Ball foram lançados ao longo dos anos, nenhum conseguiu capturar a essência dos títulos Budokai Tenkaichi como Sparking! Zero. 

Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco

O sistema de combate aberto, que permite aos jogadores voar pelos cenários, está de volta, trazendo aquela sensação de batalhas épicas do anime, mas com gráficos atualizados e mecânicas refinadas. Para quem já jogou os clássicos no PS2, a nostalgia é imediata, mas com uma pitada de modernidade.

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Controles responsivos, cenários destrutíveis e cinemáticas durante os combates dão um gosto que estamos assistindo uma batalha do anime enquanto estamos no controle dos guerreiros Z (e Super, e GT, filmes, etc).

O combate e suas particularidades

Apesar de não ter a profundidade técnica de títulos como Street Fighter ou Tekken (e até mesmo de Dragon Ball FighterZ), Sparking! Zero oferece uma complexidade interessante. Não basta apenas pressionar botões aleatoriamente, você certamente irá perder batalhas que poderiam ser fáceis.

O jogo exige que você controle o posicionamento, movimente-se com agilidade e saiba gerenciar seu KI e transformações no momento certo. Enfrentar vilões clássicos como Frieza é uma experiência emocionante, especialmente com os ataques especiais que rendem animações cinematográficas incríveis.

Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco

E digo mais: dominar os controles se mostra mais essencial do que nos títulos anteriores. É um jogo fácil para novatos, mas complexo o bastante para nos fazer querer aprender mais e dominar realmente todos os personagens.

Uma das maiores listas de personagens da série

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A grande estrela do jogo, sem dúvida, é seu vasto elenco de personagens. Com 182 personagens jogáveis, incluindo várias versões do Goku e até personagens raramente vistos em outros jogos, como Turles (irmão de Goku do filme Dragon Ball Z: A Árvore do Poder) e Baby (um tsufurujin nativo original do planeta Vegeta procurando vingança e um dos principais vilões de Dragon Ball GT). 

Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco
Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco

Mesmo com alguns movimentos repetidos entre as variações de personagens, as habilidades e falas específicas adicionam personalidade a cada um deles.

E estão de volta os incríveis personagens gigantes, como Janemba, o que faz todo diferencial no jogo com batalhas incríveis.

Modo história com surpresas

O modo história segue os principais arcos de Dragon Ball Z e Dragon Ball Super, mas o diferencial de Sparking! Zero está nos cenários “e se?”. Ao desviar da história original, os jogadores podem criar novas narrativas, como Gohan enfrentando Golden Frieza ou Goku despertando seu poder de Super Saiyan de forma inédita. Essas variações trazem um frescor à história conhecida, tornando o modo história uma experiência imperdível.

Criação de cenários customizados

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Outro ponto alto do jogo é a possibilidade de criar cenários customizados. Apesar de algumas limitações, como a restrição de inserir frases pré-definidas, a ferramenta oferece uma nova camada de criatividade, permitindo aos jogadores criar desafios únicos e compartilhar com a comunidade online.

Foto: Reprodução/DRAGON BALL: Sparking! ZERO//GAMES Folha Vitória/Bandai Namco

Desempenho técnico sólido

Em termos de desempenho, Sparking! Zero roda de maneira fluida a 1440p/60fps no nosso PC de testes, mesmo em batalhas intensas. O modo online também parece estável, embora tenha apresentado alguns problemas de conexão, mas nada que não fosse contornável.

VEREDITO: O renascimento da série Budokai Tenkaichi

Dragon Ball: Sparking! Zero é, sem dúvida, um dos melhores jogos da franquia Dragon Ball lançados nos últimos anos. Ele combina o combate frenético e expansivo dos jogos clássicos com novas histórias e uma vasta seleção de personagens, garantindo diversão tanto para veteranos quanto para iniciantes. 

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Dragon Ball FighterZ é ótimo, mas Sparking Zero! é “Dragon Ball” de verdade, com muito vôo, técnicas, escapes e personagens fantásticos para se jogar.

É uma verdadeira homenagem à obra de Akira Toriyama, com momentos épicos e um potencial de jogabilidade quase infinito. Viciado na série como sou, jogador de todos os títulos desde a época do NES, posso garantir que Sparking Zero é o maior título de Dragon Ball até o momento.

NOTA: 10/10

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Review feito na versão PC Steam do jogo

Setup PC GAMES

Processador: Ryzen 7 5700X (8/16)
Placa Mãe: MB B550m Maxsun Terminator
RAM: 32GB DDR4 3600 Kingston Fury Beast (2x16GB)
Armazenamento: 1TB NVMe WD_Black 2TB
1TB SSD SATA (2x512)
2TB Barracuda Mecânico
1 TB Externo SSD XS1000 Kingston
Placa de vídeo: PowerColor AMD Radeon RX 6600XT Red Devil
Alimentação: SuperFrame 700w
Gabinete: Mancer Kevlar
Monitor 1: SuperFrame 32" 2K 75hz
Monitor 2: Samsung S22C300 21.5" Full-HD 60hz
Headset: Pantera Fallen Wireless
Microfone: QuadCast HyperX
Teclado: Gamer Fallen Pantera
Mouse: Gamer Fallen Pantera Pro Wireless Preto
Joystick: PlayStation Dual Sense
Sistema Operacional: Windows 11 Pro

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