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Esportes

Atleta capixaba recebe bolsa para jogar basquete em faculdade dos EUA

Sofia Moschen embarca em janeiro para Ohio, onde vai defender a Bowling Green State University

Redação Folha Vitória
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Foto: Instagram/@sofia_moschen
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Considerada um dos principais nomes da nova geração do basquete feminino capixaba, Sofia Moschen está de malas prontas para se mudar para os Estados Unidos.

A atleta de 17 anos, que iniciou sua carreira jogando pelo Instituto Viva Vida (IVV/Cetaf) e estava defendendo o Bradesco (SP), embarca em janeiro para Ohio, onde vai fazer faculdade e defender a Bowling Green State University.

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CONVITE PARA JOGAR NOS EUA

O convite para defender a faculdade americana, com bolsa de estudos, veio após uma viagem feita por Sofia e seus pais para os Estados Unidos, em novembro. Na oportunidade, ela foi convidada a visitar três faculdades — no Texas, na Flórida e em Ohio — e pôde conhecer um pouco mais da rotina e treinos dessas agremiações.

O convite para visitar essas faculdades veio, inicialmente, do Otávio Battaglia, um brasileiro que reside nos Estados Unidos e é técnico assistente de uma universidade na Flórida.

“Fiquei muito feliz com essa possibilidade de visitar e, depois, ser aceita pela faculdade para estudar e jogar basquete lá. É algo que todo atleta que joga e ama o basquete quer ter na vida”, frisou Sofia.
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EQUILÍBRIO ENTRE BASQUETE E OS ESTUDOS

Foto: Instagram/@sofia_moschen
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A ala-pivô capixaba, que além de jogar basquete vai estudar Psicologia nos Estados Unidos, contou que a parte mais difícil foi decidir qual dos três convites aceitar.

“Foi uma decisão bem complexa, tomada junto com os meus pais. Eram três lugares muito bons e onde fui muito bem acolhida. Tentamos escolher algo que tivesse um bom equilíbrio entre o basquete e os estudos. Por isso, optei pela Bowling Green State”, completou.

SONHO COM A WNBA

Mesmo sonhando com um futuro ainda mais promissor dentro da modalidade, Sofia mantém os pés no chão quando o assunto é a possibilidade de, um dia, chegar até a WNBA, a liga feminina de basquete profissional dos EUA.

“O basquete é algo que eu amo, mas a WNBA ainda é algo bem distante. Por enquanto, eu quero apenas desenvolver meu jogo e aprender o máximo que eu puder, além de viver essa experiência de jogar nos Estados Unidos”.

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