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Esportes

Chefe admite surpresa com reviravolta da Williams

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - Depois de temporadas melancólicas nos últimos anos, a Williams ressurgiu na Fórmula 1 em 2014. A tradicional equipe, que passou a contar com Felipe Massa neste ano, deixou para trás o papel de coadjuvante que vinha representando na categoria para brigar por pódios e pelas primeiras colocações no Mundial de Construtores. Do nono lugar de 2013, e seus míseros cinco pontos no campeonato, passou para o terceiro posto neste ano, com 254, à frente até da poderosa Ferrari.

A grande reviravolta surpreendeu até os dirigentes da equipe. "Se alguém me disse em 2013 que estaríamos em terceiro lugar neste ano, eu não teria acreditado", admite a chefe da Williams, Claire Williams, filha de Frank, o lendário fundador do time britânico. "A equipe fez um trabalho incrível nesta reviravolta. É uma recompensa por todo o nosso trabalho."

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Claire atribui a incrível reação da Williams na F1 à chegada de reforços na parte técnica, como Pat Symonds, que soube extrair grande aproveitamento do novo carro a partir das mudanças no regulamento técnico. "Acho que ele foi o ingrediente chave neste sucesso. É um grande engenheiro e administrador. Ele reestruturou toda a área técnica da equipe", comenta.

A dirigente também divide os méritos da recuperação da equipe com os pilotos. Para Claire, a boa sintonia entre Massa e o finlandês Valtteri Bottas foi decisiva para o time. "Eles trabalham muito bem juntos. Não há egos entre Valtteri e Felipe. Eles entendem que o Mundial de Construtores é a prioridade aqui. É por isso que esta dupla funciona tão perfeitamente para nós."

Satisfeita com seus pilotos, Claire desmente qualquer especulação sobre uma possível negociação com Fernando Alonso para 2015. "Estamos muito felizes com os pilotos que temos. E temos contrato com eles para o próximo ano. Eles têm entregado os resultados. Por que mudaríamos isso?", questiona.

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Com o bom desempenho de Bottas na primeira metade do campeonato e a reação de Massa na segunda, a Williams superou até a Ferrari na classificação geral. "Isso é muito significativo para nós, principalmente por causa do orçamento deles. Nós somos a Williams, com a metade do orçamento. E olha onde nós estamos, em comparação com nossos rivais!", destaca.

Antes da última corrida do ano, a Williams tem 44 pontos de vantagem sobre a rival italiana. Mas terá que manter o bom desempenho daqui a duas semanas porque o GP de Abu Dabi, no dia 23, vai distribuir pontuação dobrada aos pilotos.

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