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Esportes

Artur Jorge valoriza vitória do Botafogo e faz campanha por John na seleção brasileira

Estadão Conteudo

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A missão parecia difícil, mas o técnico do Botafogo, Artur Jorge, tirou um peso das costas com a vitória por 1 a 0 sobre o Athletico-PR, neste sábado, em Curitiba. O resultado não só manteve sua equipe na liderança do Campeonato Brasileiro, como ampliou a diferença de pontos em relação ao vice-líder, Palmeiras, três atrás.

"Foi uma vitória tão difícil quanto saborosa. Não foi um grande espetáculo, tanto que fomos melhores no primeiro tempo, mas fazia 16 anos que o Botafogo não ganhava aqui, o que mostra a dificuldade. Mostramos consistência e era muito importante voltarmos a ganhar depois do empate na rodada anterior", comentou o técnico português, referindo-se ao 0 a 0, em casa, diante do Grêmio.

Além do triunfo, Artur Jorge comemorou a manutenção da liderança do Nacional antes da pausa da Fifa para os jogos das seleções nas eliminatórias da Copa do Mundo e o bom momento do Botafogo na temporada.

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'A parada da Data Fifa em cima de uma vitória valoriza o trabalho, não só pelos resultados, mas também pela quantidade de jogadores do Botafogo nas seleções nacionais, algo inédito na história do clube, fruto do bom trabalho que tem sido feito", disse o treinador, que não poderá contar com sete atletas convocados no período. "Destaco também a importância de estarmos focados e centrados no nosso trabalho. A esta altura, somos o único time que depende de si próprio."

Apesar de perder Gatito Fernández, Bastos, Alex Telles, Almada, Savarino, Luiz Henrique e Igor Jesus para as seleções nacionais, Artur Jorge vê pontos positivos nas convocações. Mais que isso, fez coro para que Dorival Júnior coloque o nome de John nas próximas listas.

"O Igor (Jesus) é o melhor atacante do Brasileiro, certamente vai jogar e esta será apenas a primeira oportunidade de muitas, se ele mantiver o alto nível. Faltou levar o melhor goleiro do Brasileiro também", cutucou. "As convocações representam uma valorização pessoal dos jogadores, valorização dos ativos do clube e podemos dar uma atenção especial para as categorias de base, os que integrarem os treinos serão cobrados como os demais. É a chance de dar uma pausa na intensidade competitiva, mas sem perder o estado de prontidão", afirmou Artur Jorge, prevendo uma dura reta final de temporada, tanto na briga pela Copa Libertadores quanto no Brasileiro.

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"Há uma diferença entre fazer 73 jogos no ano e fazer 73 jogos de máxima exigência. Até o final do ano não temos margem para abrandamento nenhum, todos os jogos serão finais para nós. Tivemos o cuidado de manter uma equipe competitiva, intensa e mentalmente preparada para enfrentar esses desafios. Não há jogos fáceis. Sabemos para que jogamos, o que jogamos e a parte mental é importante para o que ainda virá até o final dos campeonatos", comentou.

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