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Esportes

Empresário revela que Usain Bolt recusou contrato de 2 anos com clube de Malta

Treinando há mais de dois meses no Central Coast Mariners, da Austrália, em busca de um contrato para jogar o campeonato local, que começará neste final de semana, o ex-velocista recusou uma oferta feita pelo La Valletta, campeão de Malta

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Lenda no atletismo com recordes e medalhas de ouro em Olimpíadas e Mundial, o jamaicano Usain Bolt segue tentando fazer carreira no futebol. Treinando há mais de dois meses no Central Coast Mariners, da Austrália, em busca de um contrato para jogar o campeonato local, que começará neste final de semana, o ex-velocista recusou uma oferta feita pelo La Valletta, campeão de Malta, para assinar um contrato de duas temporadas.

A informação da recusa de Bolt foi feita nesta quinta-feira pelo seu empresário Ricky Simms, em entrevista à ESPN norte-americana. "Existem muitos clubes interessados em Usain. Recebemos constantemente várias abordagens. Posso confirmar que Usain não vai aceitar a proposta para jogar em Malta", afirmou.

O La Valletta foi o primeiro clube a manifestar interesse em contar com o futebol do ex-velocista. Ainda sem contrato, Bolt vai continuar treinando na Austrália em busca de seu objetivo. Já entrou em campo duas vezes, em amistosos de pré-temporada, e se destacou na semana passa, quando marcou dois gols na goleada do Central Coast Mariners por 4 a 0 sobre o Macarthur South West.

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Ghasston Slimen, diretor executivo do clube de Malta, comentou a decisão de Bolt e fez questão de deixar uma mensagem ao ex-velocista. "Desejamos a Usain Bolt tudo de melhor na sua carreira futebolística. A proposta do Valletta FC está sempre em cima da mesa", disse.

Antes de tentar a sorte na Austrália, Bolt treinou no Borussia Dortmund, da Alemanha, e em clubes da África do Sul e da Noruega. De acordo com a imprensa australiana, o jamaicano pode assinar um contrato de 1,9 milhões de euros (mais de R$ 8 milhões) com o Central Coast Mariners, mas o clube espera que a Federação Australiana de Futebol (FFA, na sigla em inglês) ajude na negociação.

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