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Esportes

Quem sai na frente na disputa pela camisa 9 da Seleção

De volta à Seleção Brasileira, Pedro, do Flamengo, vê uma disputa sadia com Endrick para ver quem será o centroavante da Seleção Brasileira nas Eliminatórias

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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Pedro foi a surpresa de Tite para a Copa do Mundo do Catar, em 2022. Mesmo não jogando muito naquela competição, ele garante que adquiriu bastante experiência. De volta à Seleção Brasileira, após um 2023 difícil, o jogador do Flamengo vê uma disputa sadia com Endrick para ver quem será o centroavante de Dorival Júnior e releva que o foco é "escrever história" defendendo o País.

Artilheiro do Flamengo na temporada, Pedro voltou aos holofotes em uma posição carente na Seleção Brasileira. Sob o comando de Dorival Júnior, ele conquistou a Copa do Brasil de 2022 no clube e agora se reencontra com o treinador para tentar conquistar de vez a camisa 9 da Seleção.

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A Seleção Brasileira encara o Equador na próxima sexta-feira (6), no Couto Pereira, em Curitiba, às 22h (de Brasília) necessitando de um triunfo para sair da incômoda sexta colocação da classificação das Eliminatórias. Por consequência, necessita de gols e a briga pela 9 será forte entre Pedro e Endrick.

"Concorrência sempre vai ter, não só no ataque, mais pelas demais posições, e isso é algo bom para a Seleção, ter grandes nomes pelo cargo (vaga) no campo. Não é briga, é disputa que faz bem para mim e para o Endrick, o Brasil que tem a ganhar. O foco é todos juntos ajudarem a Seleção Brasileira", afirmou Pedro, ciente da missão pela frente.
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O atacante foi "escalado" para dar entrevista nesta terça-feira, curiosamente, junto com Estêvão, outro postulante a uma vaga no ataque. E tratou de destacar que se sente mais experiente agora.

"A Copa do Mundo serviu de muito aprendizado para muitos que jogaram pela primeira vez. Não tem como não aprender. Sobre o processo até aqui (da volta), sei respeitar o tempo, esperar meu tempo. Fui para a Copa por isso, passei por processos difíceis. Seleção tem muita concorrência, muitos jogadores de qualidade, e nosso papel é dar o melhor no clube que joga, superar a cada dia, cada ano com mais dedicação e isso vai nos levar até a Seleção. Eu soube respeitar meu momento e graças a Deus estou de volta".

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