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Esportes

Takabatake cai na repescagem e fica em 7º no Mundial de Judô

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O Brasil encerrou sua participação no primeiro dia do Mundial de Judô com o sétimo lugar de Eric Takabatake na categoria até 60kg, nesta quinta-feira, em Baku, no Azerbaijão. O judoca brasileiro caiu nas quartas de final e não conseguiu reagir na repescagem. Foi o melhor resultado da equipe nacional no dia.

Takabatake obteve seu melhor resultado num Mundial - está em seu quarto - ao iniciar sua trajetória com um waza-ari sobre o chinês Yi Shang. Em sua segunda luta, bateu o belga Jorre Verstraeten por ippon. Fez o mesmo no confronto seguinte, pelas oitavas de final, contra o casaque Gusman Kyrgyzbayev.

Mas, nas quartas, o judoca do Brasil foi superado pelo georgiano Amiran Papinashvili por waza-ari. Assim, precisou disputar a repescagem para disputar a medalha de bronze. No confronto, porém, ele não conseguiu conter o sul-coreano Harim Lee. Ele sofreu dois waza-ari e perdeu a luta por ippon.

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"O que eu tiro de positivo é que eu fui melhor. Essa foi minha melhor campanha. Mas, se eu entro num Mundial eu quero entrar para medalhar, para ganhar. Fiz boas lutas, mas as que eu perdi, não gosto de dizer que foi por bobeira para não tirar o mérito do adversário. Mas, eram lutas que dava para eu ganhar. É o que me incomoda mais. Quero treinar para próxima competição e focar em buscar resultado nas próximas", analisou Takabatake.

Pela mesma categoria, o Brasil contou também com Phelipe Pelim. Em sua segunda participação em Mundiais, ele foi eliminado logo na primeira luta ao sofrer três punições contra o espanhol Francisco Garrigos.

"Era uma luta muito dura. Eu sabia que ia ser briga do início ao fim. Tentei me impor, mas não consegui. Já tinha lutado contra ele outras vezes, já ganhei e já perdi. Fui pensando em fazer um estilo de pegada, acabou não dando muito certo. Ele conseguiu fazer uma pegada um pouco melhor e eu não consegui sair daquela situação", comentou o brasileiro.

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Pelim, que sonhava com o pódio, admitiu a decepção. "Parece que passou tudo muito rápido. Treinei muito para, mas infelizmente, não consegui. Queria muito subir ao pódio. Eu sei o quanto treinei, o quanto me dediquei, mas não foi o suficiente. É voltar agora e continuar treinando."

No feminino, Gabriela Chibana competiu na categoria até 48kg. Ela foi derrotada na segunda luta, após vencer na estreia a sul-africana Geronay Whitebooi por ippon. Contra a casaque Otgontsetseg Galbadrakh, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, Chibana começou melhor. Porém, a rival forçou três punições à brasileira e garantiu vaga nas quartas de final.

"Foi meu primeiro Mundial adulto. Eu estou feliz com isso, mas queria mais. Acho que a gente nunca está satisfeito e, agora, é consertar, ver o que errei, porque na luta eu não consegui enxergar. Eu quero olhar a luta e ver o que eu errei, porque não quero mais errar desse jeito", avaliou Gabriela Chibana.

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Nesta sexta-feira, mais quatro brasileiros vão subir ao tatame para competir no Mundial: Érika Miranda (até 52kg), Jéssica Pereira (até 52kg), Daniel Cargnin (até 66kg) e Charles Chibana (até 66kg), que vem a ser primo de Gabriela.

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