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Esportes

Norte-americanos admitem queda de rendimento no basquete: 'Temos que melhorar'

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Rio -

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A vitória por apenas três pontos de vantagem sobre a Sérvia (94 a 91), nesta sexta-feira, no basquete masculino, desagradou os jogadores dos Estados Unidos. Por pouco a equipe não levou uma cesta de três pontos no último lance e se arriscou a perder nos Jogos do Rio uma invencibilidade que dura dez anos, desde a semifinal do Mundial de 2006, quando perdeu para a Grécia.

O sufoco contra a Sérvia sucedeu outro jogo apertado, com o placar de 98 a 88 contra a Austrália, e deixou os americanos em alerta. "Não entendemos o que está acontecendo. Não queremos ficar de novo nesse sufoco. Um arremesso poderia ter caído e levado o jogo para a prorrogação. Os times estão nos atacando bastante e chegando até a nossa linha defensiva. Temos que melhorar", lamentou o ala-armador DeMar DeRozan, do Toronto Raptors.

Para o ala Paul George, do Indiana Pacers, a sequência de vitórias apertadas causam preocupação. "Todos os créditos do jogo vão para a Sérvia. Eles sabem jogar muito bem. Temos que fazer um trabalho melhor na próxima. A Sérvia nos fez ter que se esforçar bastante", admitiu o jogador.

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Os americanos admitiram ter enfrentado uma Sérvia bem melhor do que a derrotada em 2014, na final do Mundial, disputado na Espanha. Na ocasião, o "Dream Team' ganhou por 129 a 92, ao dominar toda a partida. O técnico americano Mike Krzyzeweski considerou que o placar apertado se explica pela falta de entrosamento de uma equipe que se formou há pouco e tem somente dois remanescente do título olímpico em Londres.

"Quando nós jogamos, nossos adversários veem o jogo como o maior jogo possível. Tanto a Austrália como a Sérvia têm muitos talentos, estão juntos há muito tempo. Temos que esperar nosso elenco se juntar e se tornar um time de verdade em quadra", explicou. Já classificados, os americanos encerram a participação na fase de grupos no domingo, contra a França.

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