/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_TOPO |
Esportes

Flávia Saraiva fica em quinto na final da trave; Simone Biles leva o bronze

Flavinha sofreu um grande desequilíbrio em um dos movimentos e chegou a ficar com apenas um pé apoiado na trave, cometeu outras pequenas falhas e minimizou as suas chances

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
audima
audima
Flávia Saraiva Foto: Reprodução/Instagram
pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_02

RioXodó da torcida, Flávia Saraiva encerrou sua primeira participação nos Jogos Olímpicos sem medalha. Aos 16 anos, a brasileira terminou em 5º lugar na trave, com a nota 14,533. Última a se apresentar, a ginasta não repetiu o bom desempenho da fase classificatória e acabou fora do pódio. O público lamentou e vaiou a pontuação dada para a ginasta da casa.

Na decisão, Flavinha sofreu um grande desequilíbrio em um dos movimentos e chegou a ficar com apenas um pé apoiado na trave, cometeu outras pequenas falhas e minimizou as suas chances. A norte-americana Simone Biles teve de esperar até o último ato para saber que acabaria com o bronze. O ouro foi para a holandesa Sanne Wevers e a prata para Lauren Hernandez, também dos Estados Unidos.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_03

Depois de três ouros olímpicos - por equipes, individual geral e saltos -, Simone Biles não fez a apresentação que desejava na trave. Teve mais de um desequilíbrio e até cometeu uma falta média: para não cair precisou colocar as mãos no aparelho. Encerrou a prova e não exibiu os sorrisos que o público brasileiro acostumou a ver. Ficou devendo, assim como sua nota de 14,733.

A holandesa Sanne Wevers entrou confiante, apresentou uma série com a maior nota de partida entre as finalistas (6,600) e também com a melhor execução (8,866), totalizando 15,466. Com boas chances de pódio, teve de aguardar as concorrentes para poder comemorar. A romena Catalina Ponor, campeã na trave em Atenas-2004, fez uma bela parada de mão na final da trave, mas não chegou a ameaçar as adversárias e ficou entre as últimas com a nota 14,000.

Os Estados Unidos provaram que não têm apenas Simone Biles. A norte-americana Lauren Hernandez se destacou na final por aparelhos e recebeu 15,333 dos árbitros, mas achou que poderia melhorar e pediu revisão da nota. O recurso foi rejeitado e ela se manteve parcialmente na segunda colocação. Só faltava a brasileira subir na trave.

pp_amp_intext | /1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_04

Na classificatória, Flavinha avançou com a terceira melhor nota (15,133), o que deixou a novata bastante surpresa. A jovem ficou atrás apenas das norte-americanas Simone Biles (15,633) e Lauren Hernandez, que compõem o "Dream Team" da ginástica artística. A holandesa Sanne Wevers, atual vice-campeã mundial, estava no páreo e, correndo por fora, levou a melhor.

 

/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |
/1034847/FOLHA_VITORIA_AMP_FINAL_DA_MATERIA |

Nós utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tal monitoramento. Saiba mais sobre nossa Política de Privacidade.