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Esportes

A um ano da Olimpíada, Paes exalta legado para o Rio, elogia COI e critica a Fifa

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Rio - A um ano da abertura da Olimpíada de 2016, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, elogiou nesta quarta-feira o legado que o evento deixará para a cidade e criticou as cobranças da Fifa antes da Copa do Mundo de 2014, evento cuja organização também foi alvo de sérias críticas por causa dos seus problemas de preparação para o evento.

"A Fifa queria saber de estádio, aeroporto e hotel, só. Inaugurei a Transcarioca (BRT) para a Copa do Mundo, e eles (dirigentes da entidade máxima do futebol mundial) nem foram ver, nem sabem onde fica. O COI (Comitê Olímpico Internacional), muito pelo contrário, está acompanhando tudo. Há uma preocupação permanente com o legado", disse o prefeito em entrevista coletiva no Parque Olímpico, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

Paes enfatizou que a diferente entre o COI e a Fifa é "enorme" e que a máxima entidade olímpica mundial está preocupada com "a transformação da cidade". Ele lembrou que de "três em três meses eles mandam um técnico para acompanhar tudo o que está acontecendo aqui" na preparação da capital carioca para a Olimpíada.

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Paes e o presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de 2016, Carlos Nuzman, garantiram que todas as obras de equipamentos esportivos e projetos de legado serão concluídas antes do evento, marcado para acontecer entre 5 e 21 de agosto do próximo ano.

"Com as comparações que já foram feitas, nós estamos iguais às demais outras cidades que organizaram os Jogos. Com um diferença: nenhuma cidade teve transformação na sua estrutura como o Rio. O legado é uma coisa real", disse Nuzman.

Já ao falar sobre o fato de que o Rio tem um complicado desafio relacionado aos altos índices de poluição da Baía da Guanabara, palco escolhido para as competições de vela dos Jogos Olímpicos, Nuzman destacou que "os problemas relativos a esgoto estão sendo tratados da melhor maneira possível".

Paes, por sua vez, disse acreditar que 60% do esgoto que chega à Baía de Guanabara estarão tratados em 2016, reconhecendo, entretanto, que este é um problema "importante para o Rio resolver".

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