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Esportes

Lesão de ala não muda apoio à seleção, diz Larry Bird

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Indianápolis - A grave e chocante lesão sofrida pelo ala Paul George, na noite de sexta-feira, num amistoso entre jogadores da seleção norte-americana de basquete, reascendeu nos EUA o debate sobre a permissão dadas pelas franquias da NBA para que seus atletas joguem por seus países.

Mas o maior prejudicado pela lesão do ala, o presidente do Indiana Pacers, o ex-jogador Larry Bird, tratou de minimizar o problema. Em declaração ao site da franquia, o campeão olímpico de 1992, com a primeira geração do Dream Team, garantiu que nada muda o apoio à seleção.

"Nós vamos dar apoio à USA Basketball (federação norte-americana) e acreditamos nos objetivos da NBA de expor seu jogo, seus times e jogadores por todo o mundo. Isso foi uma lesão extremamente lamentável, que aconteceu de uma forma de grande visibilidade, mas poderia ter acontecido a qualquer hora, em qualquer lugar", reforçou Bird.

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Numa cena forte, George sofreu a grave fratura na perna direita no último quarto da partida quanto tentava bloquear cesta de James Harden. Após pular junto com o rival, o ala caiu de mal jeito, de costas para a cesta, e a lesão, visível, chocou torcedores e jogadores. Ainda não há previsão exata para o retorno do jogador às quadras.

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