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Esportes

Bia Ferreira se torna maior medalhista olímpica do Brasil no boxe

Prata em Tóquio-2021, a boxeadora Beatriz Ferreira derrotou a holandesa Chelsey Heijnen e já garantiu uma medalha nos Jogos Olímpicos de Paris

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Foto: Gaspar Nobrega/COB
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A boxeadora Beatriz Ferreira derrotou a holandesa Chelsey Heijnen, por pontos, após três assaltos, em duelo válido pelas quartas de final da categoria até 60 quilos e garantiu uma medalha nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.

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Bicampeã mundial e prata na Olimpíada de Tóquio, Bia Ferreira já tem garantida pelo menos a medalha de bronze, pois os perdedores das semifinais já garantem um lugar no pódio porque não há disputa de terceiro lugar no boxe.

NOME CRAVADO NA HISTÓRIA

Com a prata conquistada em Tóquio-2021, Bia se torna, portanto, a maior medalhista olímpica do Brasil no boxe, entre homens e mulheres.

"Então, gosto de fazer história, fazer coisas que ninguém nunca fez. E, agora, duas medalhas olímpicas, sou merecedora, e tenho muito orgulho de mim. Espero daqui a 10 anos continuar a ter esse orgulho", comemorou Bia.

REVANCHE NA SEMIFINAL

Na semifinal, domingo (4), às 17h08, Bia terá uma "revanche", já que vai enfrentar a irlandesa Kellie Harrington, para quem perdeu a final nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021. 

Foto: Gaspar Nobrega/COB

"Vim para na busca pela mãe de todas, a dourada. E, ironia do destino, a gente se encontrou e agora vou brigar com unhas e dentes para conseguir essa vitória, já que não aceitei aquele resultado em Tóquio. Quero muito esta luta e vai dar Brasil", declarou Bia, sobre a futura revanche.

DERROTA NO MASCULINO

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No masculino, na categoria até 57 quilos, Luiz Gabriel Oliveira, o Bolinha, perdeu para o norte-americano norte-americano Jahmal Harvey, por pontos, em decisão dividida dos jurados, após três assaltos.

Bolinha é neto de Servílio de Olivera, medalhista de bronze nos Jogos do México em 1968.

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