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Esportes

Seleção masculina de polo aquático perde de novo e disputará 11º lugar no Mundial

A seleção brasileira foi para a Hungria com um time bastante renovado, com apenas três remanescentes do time que disputou a Olimpíada do Rio, em 2016

Redação Folha Vitória
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O objetivo de conseguir o seu melhor desempenho na história do Mundial de Esportes Aquáticos não vai ser alcançado pela seleção brasileira masculina de polo aquático, que participa do torneio em Budapeste. Nesta terça-feira, a equipe perdeu por 9 a 7 para o Japão nas semifinais do torneio de consolação que vai determinar do nono ao 12º colocado.

A seleção brasileira foi para a Hungria com um time bastante renovado, com apenas três remanescentes do time que disputou a Olimpíada do Rio, em 2016. Ainda assim, havia a expectativa de superar o seu melhor resultado, alcançado em 2015, quando ficou em décimo lugar. Agora, porém, terá que se contentar com a disputa da 11ª posição em confronto com o Casaquistão na próxima quinta-feira.

Nesta terça, as seleções do Brasil e do Japão fizeram um confronto equilibrado. Assim, o desempenho no primeiro período, vencido pelos nipônicos por 3 a 1, acabou sendo determinante para o resultado final. A seleção, inclusive, até marcou o primeiro gol do duelo, mas depois foi dominado e acabou indo ao intervalo em desvantagem de 7 a 4, que não pôde ser revertida.

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O japonês Seiya Adachi foi o artilheiro da partida com três gols. Roberto Freitas e Guzinho marcaram duas vezes cada para o Brasil. Pedro Stellet, Heitor Carrulo e Gustavo Guimarães fizeram os outro gols da seleção.

Com esse resultado, o Brasil passa a somar três derrotas no Mundial, para Montenegro, Austrália e Japão, um empate, com o Canadá, e uma vitória, exatamente sobre o Casaquistão, o rival da equipe na luta pelo 11º lugar.

"Foi meu primeiro Mundial adulto. Estou muito feliz. Infelizmente não conseguimos alcançar nosso objetivo que era alcançar o pessoal que foi para a Olimpíada. Foi um jogo difícil, o Japão joga muito diferente dos outros times. Foi a primeira vez que joguei contra eles. E eles tem um preparo bom. Em algumas bolas a gente devia ter tido calma e acabamos nos precipitamos", afirmou Roberto Freitas.

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