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Príncipe Ali ataca candidatura de Platini: 'Não é boa para a Fifa'

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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Paris - O príncipe jordaniano Ali bin Al Hussein e o ex-jogador francês Michel Platini devem seguir rumos diferentes na eleição presidencial da Fifa. Nesta quarta-feira, horas após o presidente da Uefa anunciar a sua candidatura a suceder Joseph Blatter, o príncipe Ali divulgou um comunicado atacando Platini, declarando que ele "não é bom para a Fifa".

Em maio, Blatter foi reeleito para a presidência da Fifa ao receber 133 votos contra apenas 73 do príncipe jordaniano, que recebeu o apoio de Platini. Dias depois, porém, o dirigente suíço optou por sair do cargo, num momento em que a entidade sofria a sua pior crise, com vários dos seus dirigentes presos por suposto envolvimento em escândalos de corrupção.

A nova eleição está marcada para 26 de fevereiro de 2016 e terá Platini como um dos seus candidatos, mas o francês não terá o apoio do príncipe Ali. "A Fifa está envolvida em escândalo", disse o príncipe em um comunicado. "Temos de parar de fazer negócios como de costume. As prática de bastidores, de acordos por baixo da mesa devem acabar", acrescentou.

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Ali evitou declarar se poderá ser um adversário de Platini na eleição, explicando que vai conversar com algumas federações antes de tomar uma decisão. "O que está claro é que a Fifa precisa de uma liderança nova e independente, não viciada pelas

práticas do passado", disse o príncipe jordaniano, que recentemente deixou uma das vice-presidências da Fifa.

Platini não é o primeiro nome a se candidatar à presidência da Fifa, mas sem dúvida é o mais forte concorrente que se apresentou. Além dele, o ex-jogador brasileiro Zico, o sul-coreano Chung Mong-Jonn, ex-vice-presidente da Fifa e magnata da Hyundai, e Musa Bility, presidente da Federação Liberiana de Futebol, disseram que pretendem participar da eleição. Eles precisam de cinco apoios para terem a candidatura oficializada.

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