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Esportes

China restringe contratação de jogadores e deve afetar mercado brasileiro

A medida afetará a maioria das equipes a partir da próxima segunda-feira, quando o mercado será reaberto

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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A Federação Chinesa de Futebol anunciou nesta quarta-feira que os clubes da primeira divisão que estão apresentando prejuízo não poderão contratar jogadores por mais de 45 milhões de yuanes (cerca de R$ 22 milhões) na próxima janela de transferências. A medida afetará a maioria das equipes a partir da próxima segunda-feira, quando o mercado será reaberto.

No dia 25 de maio deste ano, a CFA já havia anunciado a criação de um imposto de 100% na aquisição de estrangeiros pelos participantes da primeira divisão do país, como forma de reduzir os gastos milionários.

A entidade anunciou ainda um teto de 20 milhões de yuanes (R$ 9,7 milhões) para contratação de jogadores nascidos na China. Além disso, foi criado um dispositivo para transferências que envolvam clubes com os mesmos proprietários, como Jiangsu Suning e Inter de Milão, Chongqing Lifan e Granada. Mesmo que haja negociações por empréstimo, a equipe chinesa será taxada pelo valor da contratação do jogador.

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