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Esportes

Com Vasco em crise, Breno vê clássico como oportunidade para recuperação

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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O clássico de sábado entre Flamengo e Vasco, válido pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, vai opor, no Maracanã, o líder do torneio e que já está classificado às oitavas de final da Copa Libertadores, a um time em crise e eliminado precocemente do torneio continental. Mas os jogadores vascaínos garantem que a situação adversa não preocupa.

Embora reconheça que a missão do time é complicada, o zagueiro Breno também vê o duelo com o Flamengo como uma ótima oportunidade de o time iniciar uma recuperação e deixar para trás a má fase. Além disso, ele lembrou que, ao contrário do rival, o Vasco está tendo uma semana cheia de treinos para o seu próximo compromisso no Brasileirão. Assim, acredita ser possível encerrar o jejum de seis jogos sem vitórias sobre o Flamengo.

"É bom encarar um jogo dessa importância num momento como esse, que precisamos de uma vitória. O Flamengo ganhou ontem, mas também perderam o último jogo pelo Brasileiro. Clássico não tem favorito, cada equipe tem 50% de chances de vencer. Tivemos uma semana inteira para trabalhar e acredito que estamos preparados para buscar o resultado positivo. Uma vitória será importante também para aumentar nossa moral para o jogo contra a La U, que vale uma vaga para a Copa Sul-Americana", afirmou.

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Recuperado de uma grave lesão no joelho, Breno fez seu retorno ao Vasco no duelo de domingo com o Vitória, disputando o seu primeiro jogo em 2018. O zagueiro retornou a um sistema defensivo muito criticado pelas falhas e excesso de gols sofridos. Mas ele garantiu que o setor dará a volta por cima na sequência da temporada.

"A defesa também vinha sendo criticada no ano passado pelo rendimento. Estávamos encontrando dificuldade lá atrás, mas com muito trabalho diário e dedicação nos treinamentos, conseguimos encaixar uma estratégia e passamos a sofrer menos gols. Tiveram jogos que passamos em branco. O segredo para mudar é o trabalho e tempo. As coisas não vão se ajustar de uma hora para outra. A culpa dos gols sofridos não é apenas dos defensores, mas sim de todos que estão em campo", disse.

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