Médico afirma que 'Morte de Michael Schumacher é uma questão de horas'
As novidades sobre Schumacher não são nada boas. O piloto vive um verdadeiro drama na luta contra a morte depois de se acidentar em uma pista de esqui em 2013
Em dezembro de 2015, completou-se dois anos do trágico acidente de esqui que mudou a vida de Michael Schumacher. E as novidades não são nada boas. O piloto vive um verdadeiro drama na luta contra a morte depois de se acidentar em uma pista de esqui em 2013.
Segundo um dos neurocirurgiões que operou Schumacher, a vida do ex-piloto está por um fio e a triste notícia da morte do alemão pode acontecer em breve. “Ele não pesa mais do que 45 quilos e apenas um milagre pode mantê-lo vivo. Resta esperar. É uma questão de horas”, afirmou o médico, em entrevista ao site News Every Day.
De acordo com o site, o estado de saúde do alemão piorou de forma drástica. Em fevereiro deste ano, Sabine Kehm, porta-voz de Schumacher, afirmou que não há nada que possa ser feito a não ser esperar. Atualmente, o heptacampeão recupera-se da queda sofrida na estação de Méribel, na França, na própria casa, na Suíça.
A publicação inglesa entrevistou uma fonte próxima à família do alemão, que revelou que "não se vê milagres no horizonte" porque o ídolo do automobilismo "continua incapaz de falar ou andar e tem uma consciência muito limitada sobre o ambiente que o envolve". As informações publicadas no jornal, no entanto, não foram confirmadas oficialmente.
Por causa do grave acidente, o alemão perdeu cerca de R$ 16 milhões em receitas anuais. Alguns médicos de Michael Schumacher chegaram até a jogar a toalha em relação à sua recuperação. Dois patrocinadores desistiram de investir na imagem do alemão.
Mas, para a família do piloto, a esperança é a última que morre. A esposa Corinna, sempre ao lado de Schumi, luta contra o pessimismo demonstrado por alguns médicos em relação à recuperação do ex-piloto. Os parentes do maior campeão de F-1 de todos os tempos, com sete títulos mundiais, já investiram mais de R$ 60 milhões para manter o alemão vivo e em casa. A família desembolsou cerca de R$ 40 milhões para transformar a mansão dele em uma verdadeira UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Enquanto está em coma, Schumacher não ficou mais pobre mesmo com os custos altíssimos do tratamento. Depois do acidente, o alemão e a família ainda mantêm a fortuna de 700 milhões de euros (cerca de R$ 3 bilhões) que tinham em 2013, segundo a revista suíça Bilanz, e estão na segunda posição entre os mais ricos da F-1, atrás apenas de Bernie Ecclestone (R$ 12,32 bilhões).
As informações são do R7.