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Esportes

Após título na Argentina, Brasil deve ganhar 2ª vaga no mountain bike no Rio

Estadão Conteudo

Redação Folha Vitória
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São Paulo - O mountain bike brasileiro atingiu a meta proposta pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e deverá ter dois representantes na prova masculina nos Jogos Rio-2016. A corrida olímpica na disciplina se encerrou no último domingo e a União Ciclística Internacional (UCI) deverá publicar na quarta-feira a versão final do ranking olímpico. Pelas contas do Brasil, o dono da casa ficará com duas vagas, para Henrique Avancini e Ricardo Pscheidt. Raiza Goulão competirá no feminino. Os três são estreantes em Jogos Olímpicos.

O ranking por nações do mountain bike leva em consideração os pontos dos três melhores ciclistas do país no ranking mundial. No caso do Brasil, os resultados de Henrique, Ricardo e Rubens Donizete. Com Henrique muito à frente no ranking, esses dois últimos passaram a travar uma disputa interna pelo posto de segundo melhor brasileiro, ao mesmo tempo em que precisavam somar forças para garantir a segunda vaga.

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No fim de semana, Rubinho ganhou o Aberto da Argentina de mountain bike cross country, enquanto Ricardo foi quinto. Henrique disputou a etapa da Alemanha da Copa do Mundo e foi só 38.º. Pela conta extraoficial, os resultados dos três somados garantiram ao Brasil manter-se entre os 13 primeiros do ranking, ganhando o direito de ter dois representantes no Rio.

A CBC já havia definido que o ranking mundial também definiria os convocados para a Olimpíada. Por isso, Henrique, de 27 anos, e Ricardo, de 35, deverão ficar com as vagas. No feminino, o Brasil terá só uma representante: Raiza Goulão, de 24 anos. Isabella Lacerda tentava uma segunda vaga, mas foi derrubada por uma dengue no fim de março. No domingo, não completou a Copa do Mundo.

No ciclo passado, o Brasil não se classificou para o mountain bike feminino dos Jogos de Londres. Jaqueline Mourão representou o País em 2004 e 2008. Entre os homens, o País teve dois atletas em 1996 (Ivanir Lopes e Márcio Ravelli), um em 2000 (Renato Seabra), em 2004 (Edvandro Cruz), 2008 e 2012 (Rubens Donizete foi às duas edições.

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