"Fenômeno capixaba" de apenas seis anos é promessa para o Vasco
No futebol, mais uma revelação se prepara para brilhar fora do Estado. Com apenas seis anos, Rogério Medeiros Lemos conquistou a chance de jogar em um grande clube, o Vasco da Gama
O Espírito Santo é um dos maiores celeiros de atletas do país. Independente da idade ou modalidade, diversos nomes mostram que apesar das dificuldades, vale a pena se empenhar em busca do sonho de torna-se um atleta reconhecido pelo trabalho. No futebol, mais uma revelação se prepara para brilhar fora do Estado.
Dulcimar foi jogador de futebol, chegando a atuar como zagueiro na base do Botafogo. Jogou em alguns clubes do Espírito Santo, como o Estrela do Norte, mas com a falta de apoio e investimento, acabou deixando a carreira. Apesar do sonho interrompido, Dulcimar Lemos seguiu na esperança de ter um sucessor nos gramados.
“Sempre tive o sonho de ser jogador de futebol, mas como não consegui seguir carreira, prometi que faria do meu filho um grande jogador, dando todo apoio necessário. Desde pequeno o colocava para assistir lances de Neymar, Messi e Ronaldinho. Quando ele tinha três anos, percebi que ele chutava tanto com o pé esquerdo quanto com o direito e resolvi começar a investir na carreira dele”, explicou.
Confira o vídeo com um dos lances do pequeno craque!
Rogério, que chegou ao Vasco em janeiro, joga pelo Sub-7 e já tem apelido no clube. Chamado de "fenômeno capixaba", o menino fez duas partidas oficiais pelo clube e soma o total de dois gols. Ao contrário do pai, que era zagueiro, Rogério prefere atuar como meia-atacante.
O capixaba embarca neste sábado (11) para o Rio de Janeiro, onde vai jogar contra o Madureira. Em maio, nos dias 03 e 19, joga contra o Bangu e o Fluminense. Todos os jogos pela primeira fase do Campeonato Carioca da categoria. Sobre o time do pequeno jogador? O pai garante que o filho não torce para time algum, mas já sente a responsabilidade de defender a equipe em que atua . “Nem eu nem o Rogério temos equipes preferidas. Quando eu jogava, torcia pela equipe que eu defendia. Com o Rogério está sendo a mesma coisa. Ele quer o bem da equipe que defende, e vai ser assim durante toda a carreira”.